Maria Arlete Alves da Silva, curadora da exposição e possivelmente a maior conhecedora da obra de Palolo, afirma sobre a exposição que agora se inaugura: “Em 2025 cumprem-se 25 anos sobre a sua morte prematura. António Palolo é hoje o artista português mais falsificado, com centenas de obras apreendidas pela Polícia Judiciária. Por respeito à sua memória e como conhecedora da sua obra, desde 1964 até à sua morte, sinto-me na obrigação de organizar uma exposição para esclarecer os muitos colecionadores que têm obras falsas e também os estudiosos e curadores da sua obra”.
CAMB. Campo Grande, 113 A. Inaugura a 11 Jan (16.00-20.00). Ter-Sáb 10.00-13.00/ 14.00-19.00. Entrada livre (toque à campainha)