sardinhas vencedoras 2017
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Gordinhas e pequeninas, as vencedoras do concurso das sardinhas 2017

A EGEAC já escolheu as vencedoras do concurso das sardinhas das Festas de Lisboa 2017. E há sardinha de todo o mundo

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Ainda não estão a pingar no pão, já estão todas engalanadas no concurso das sardinhas 20017. A EGEAC seleccionou cinco vencedoras este ano, depois de ter recebido mais de cinco mil propostas de todo o mundo, do Afeganistão a Myanmar (antiga Birmânia), do Canadá até Singapura, lê-se no comunicado de imprensa.

Este ano há três portuguesas e nenhuma é lisboeta. As outras duas vencedoras vêm de correntes espanholas e holandesas. Se estas cinco não lhe chegam, deite o olho a todas as candidatas deste ano, ou mesmo às candidatas dos últimos sete anos, no site do concurso.

Gordinhas e pequeninas, as vencedoras do concurso das sardinhas 2017

Esta veio de Amesterdão, por Miguel Angel Camprubi, e é uma homenagem às mulheres lisboetas e ao fado que se cantava antes "nas ruelas mais escondidas", como diz a música.

De Alicante, em Espanha, Antonio Aragüez mandou esta sardinha que se inspirou nos marinheiros apaixonados ao ouvir o canto das sereias. Aqui, um mergulhador apaixonou-se com o canto da sardinha.

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Joana Não, de São Mamede Infesta, inverteu o par sardinha-lata: em vez dos peixinhos dentro de latas, pôr as latas dentros das sardinhas.

Em Leiria, Patrícia Penedo inspirou-se nas vizinhas lisboetas e na conversa portuguesa. Tudo numa ilustração com muito verde-manjerico, roupa e acessórios que querem fazer lembrar outras regiões do país.

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Se há coisa que é bonita numa festa popular é a música tocada em fanfarra e a Patrícia Penedo, de Santa Maria da Feira, puxou isso para a sua sardinha.

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Os fogareiros estão a ser lavados, as arcas frigoríficas preparam-se para a chegada das minis e as sardinhas encaminham-se inocentemente para as redes dos barcos de pesca. Nos próximas semanas Lisboa transforma-se num sardinhódromo gigante com dezenas de arraiais espalhados por toda a cidade. 

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