Esta veio de Amesterdão, por Miguel Angel Camprubi, e é uma homenagem às mulheres lisboetas e ao fado que se cantava antes "nas ruelas mais escondidas", como diz a música.
Ainda não estão a pingar no pão, já estão todas engalanadas no concurso das sardinhas 20017. A EGEAC seleccionou cinco vencedoras este ano, depois de ter recebido mais de cinco mil propostas de todo o mundo, do Afeganistão a Myanmar (antiga Birmânia), do Canadá até Singapura, lê-se no comunicado de imprensa.
Este ano há três portuguesas e nenhuma é lisboeta. As outras duas vencedoras vêm de correntes espanholas e holandesas. Se estas cinco não lhe chegam, deite o olho a todas as candidatas deste ano, ou mesmo às candidatas dos últimos sete anos, no site do concurso.