Desde a sua criação, em 1956, que a Fundação Calouste Gulbenkian começou a adquirir obras de arte contemporânea para, por um lado, apoiar os artistas e, por outro, dar a conhecer às pessoas as manifestações artísticas do seu tempo. Mas o que é e como se constitui uma colecção? De que histórias é feita, que histórias nos conta? É o que somos convidados a descobrir a propósito do 40.ª aniversário do CAM – Centro de Arte Moderna. Em obras desde o ano passado, o edifício deve reabrir portas no primeiro semestre de 2024. Até lá, a Fundação Calouste Gulbenkian antecipa o futuro com uma retrospectiva. Na exposição “Histórias de uma Coleção. Arte Moderna e Contemporânea do CAM” – que inaugura esta sexta-feira, 5 de Maio, na Galeria Principal da Sede, onde fica patente até 18 de Setembro –, recordam-se não apenas 40, mas 65 anos de um percurso de aquisições que tem vindo a dar forma a uma das mais conceituadas colecções de arte moderna e contemporânea em Portugal.
A Time Out diz
Detalhes
- Endereço
- Preço
- 6€ (grátis aos domingos a partir das 14.00)
- Horário
- Dom-Seg e Qua-Sex 10.00-18.00, Sáb 10.00-21.00
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