Na sala das caldeiras, o espaço é partilhado por dois mestres da sétima arte. De um lado, o português Joaquim Sapinho, do outro, o tailandês Apichatpong Weerasethakul (cujo nome é praticamente impronunciável). O que os juntou na mesma sala foi, além do curador Alexandre Melo, o amor pela luz, uma ferramenta de escrita para qualquer um dos dois autores. É com ela que que “Liquid Skin” assume a forma de um jogo entre interior e exterior. Lá fora, o Tejo reflecte-a (e de que maneira). Dentro da central, os realizadores brincam com ela.
A Time Out diz
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