Foi como ukiyo-e, ou mundo flutuante, que esta expressão artística japonesa ficou conhecida – primeiro, no próprio país, mais tarde em imagens que dissiminaram por todo o Ocidente. A partir de 23 de Junho, o Museu Calouste Gulbenkian volta a abrir a Sala de Exposições Temporárias para mostrar cerca de uma centena de gravuras, exemplares originais de uma arte que se tornou popular no Japão no século XVIII. A vida quotidiana, a cidade, a beleza feminina e o mundo natural são os temas evocados por estas obras, muitas delas resultado de uma técnica de impressão com blocos de madeira. Produzidas entre os séculos XVII e XIX e por mestres como Utamaro, Hokkei, Hiroshige, Hokusai ou Eizan, foram seleccionadas entre os 12 volumes adquiridos por Calouste Gulbenkian.
A Time Out diz
Detalhes
- Endereço
- Preço
- 10€
- Horário
- Qua-Seg 10.00-18.00
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