“Pintarei, pintarei, queiram ou não, possa eu ou não. É ali, em luta surda com a tela, que realmente sou eu e só aí sou capaz de entregar-me a qualquer coisa de profundamente gratuito, sem finalidade aparente, sem a intenção de mostrar, de vender, de ser aplaudido ou censurado. É directo, é autêntico, é profundo e espontâneo. É como gostar muito de alguém.”, escreveu em 1964 Mário Dionísio. Patente na Casa da Achada, esta exposição mostra o seu percurso dos anos 40 aos anos 90.
Casa da Achada – Centro Mário Dionísio. Até 25 Set, Seg, Qui e Sex 15.00-20.00, Sáb-Dom 11.00-18.00. Grátis