Inaugurada em 1998 é uma das mais frequentadas estações de metro de Lisboa. Mas ao mesmo tempo é também uma galeria de arte pouco apreciada por quem anda sempre a correr. A arquitectura é de Nuno Teotónio Pereira, enquanto que a intervenção plástica ficou a cargo do pintor surrealista António Dacosta, que antes de morrer legou alguns esboços para esta estação. Falamos de gigantes paineis de azulejos que representam um coelho, também ele sem tempo a perder, que remete para o mundo de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. Uma oportunidade para andar contra a corrente e apreciar o painel com calma.
A Time Out diz
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