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Fundação Calouste Gulbenkian

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Fundação Calouste Gulbenkian
Fotografia: Ricardo LopesJardins da Gulbenkian
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A Time Out diz

Muito temos que agradecer ao senhor Calouste Gulbenkian. Enquanto mecenas criou uma das maiores estruturas lisboetas no que à promoção da arte diz respeito. Inaugurada em 1969 a Fundação Calouste Gulbenkian tem um jardim que se tornou um dos símbolos da capital, como lugar de descanso e leitura. Recebe concertos (quase sempre de música erudita ou de jazz), tem um museu dedicado à arte contemporânea, auditórios, bibliotecas, até tem uma orquestra.

Detalhes

Endereço
Avenida de Berna, 45 A
Lisboa
1067-001
Transporte
Metro São Sebastião. BUS 716, 718, 726, 742, 746, 756

Novidades

As Mulheres de Maria Lamas

Maria Lamas foi jornalista, escritora e tradutora e uma voz sempre presente na defesa dos direitos das mulheres durante a ditadura, o que a levou por três vezes à prisão, em 1949, 1951 e 1953, e ao exílio em Paris, de 1962 a 1969. A sua obra mais conhecida, já mais etnográfica do que jornalística, As mulheres do meu país, é um documento precioso do que era ser mulher, de norte a sul do país, nesse período. É aqui que surge a Maria Lamas fotógrafa, mas a sua obra permanece basicamente desconhecida em Portugal. Jorge Calado, que tem combatido esta invisibilidade, é o curador de “As Mulheres de Maria Lamas”, onde se pode ver uma seleção de 67 das suas fotografias, maioritariamente provas de época, de pequenas dimensões, entre 8x6 cm e 14x18 cm, e também algumas ampliações. O catálogo apresenta as fotografias da exposição, cada uma em página inteira, e textos de Jorge Calado, Alexandre Pomar, Raquel Henriques da Silva e Alice Vieira. Fundação Gulbenkian. Até 28 de Maio. Qua-Seg 10.00-18.00. Entrada livre

Siza

"Siza", no Museu Calouste Gulbenkian, debruça-se sobre a obra, mas sobretudo sobre o génio de Álvaro Siza Vieira. A exposição está marcada por uma humanização sem precedentes daquele que foi o primeiro Pritzker português. A partir dos seus cadernos, item essencial para um desenhador compulsivo, a dupla de curadores – o galego Carlos Quintáns assistido por Zaida García-Requejo – revisitou a obra feita, mas sobretudo a obra imaginada e esboçada, os fascínios e adorações, os laivos de humor e de tédio. A mostra reúne elementos dos principais arquivos do arquitecto português, como é o caso do Canadian Centre for Architecture, em Montreal, da Fundação de Serralves, da Biblioteca de Arte da Fundação Gulbenkian, da britânica Drawing Matter e do próprio atelier de Siza Vieira, mas também de pequenas colecções particulares ou de instituições internacionais como o MoMA ou o Pompidou. Museu Calouste Gulbenkian. Até 26 Ago. Qua-Dom 10.00-18.00. 10€ (gratuito aos domingos, após as 14.00)

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