Mesmo no coração da vila de Sintra, entre o Parque da Liberdade e o Palácio Nacional, o edifício de arquitectura revivalista vive rodeado de histórias macabras: a mais famosa está relacionada com a fantasma Palmira, uma antiga criada do conde de Valenças, que se suicidou por causa de um amor impossível pelo patrão. Quem trabalhou no local, que já foi Biblioteca Municipal de Sintra, relatou ouvir sons estranhos, desde ranger de tábuas a ruídos silvantes. Mas o fenómeno pode ter sido causado apenas por funcionários mais brincalhões. Ou, quem sabe, os fantasmas são outros. É que, antes de ser biblioteca, o Palácio de Valenças funcionou como matadouro até 1859. Agora, edifício de representação institucional, é na chamada Sala da Nau, que se costuma reunir a assembleia municipal. Será que os fantasmas têm poder de veto?
A Time Out diz
Detalhes
- Endereço
- R. Visc. de Monserrate 60
- Sintra
- 2710-631
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