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Entre 14 e 16 de Setembro, voltam os concertos em locais emblemáticos de Lisboa e Sintra. É o Festival Cantabile e a entrada é livre.
À oitava edição do evento, a música de câmara com orquestra ocupa a Fundação Calouste Gulbenkian (dia 14), o Palácio Nacional de Sintra (15) e o Museu do Dinheiro (16). São estas as coordenadas para seguir a par e passo o calendário deste ano do Festival Cantabile.
O certame conta com a direcção artística da sua fundadora, a violetista Diemut Poppen, e a lista de solistas inclui os nomes de Hansjörg Schellenberger (oboé), Maria-Elisabeth Lott (violino) e Sebastian Klinger (violoncelo). Os músicos far-se-ão acompanhar pelo Coro e Orquestra Gulbenkian, dirigidos pelo Maestro José Eduardo Gomes.
Quanto ao programa das festas, que arrancam quinta-feira no Grande Auditório da Gulbenkian, pelas 21.00, o pontapé de saída é dado por Johann Sebastian Bach (Concerto para Oboé e Violino, em Dó menor, BWV 1060), Giya Kancheli (Styx, para viola, coro e orquestra) e Johannes Brahms (Concerto para Violino, Violoncelo e Orquestra, em Lá menor, op. 102).
Sexta-feira, na Sala dos Cisnes do Palácio de Sintra (21.30), escuta-se Johann Sebastian Bach (Variações Goldberg, BWV 988, versão para trio de cordas). Por fim, sábado, no Museu do Dinheiro, destaque para Wolfgang Amadeus Mozart (Serenata n.º 10, em Si bemol maior, K. 361, “Gran Partita”) e Arnold Schönberg (Noite transfigurada, op. 4).
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