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Jorge Palma: 25 anos de 'Só' no Centro Cultural de Belém

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Quando tinha 40 anos, acabado de concluir o curso superior de piano do Conservatório de Lisboa, Jorge Palma sentou-se a um piano e revisitou sozinho a sua carreira. O álbum chamou-se e acabou por funcionar como uma compilação dos seus maiores temas. Em 1991, o disco vinha no seguimento do auge discográfico de Palma, que incluiu temas como “Bairro do amor”, “Deixa-me Rir” e “Frágil”.

O novo registo teve a particularidade de redimir erros do passado – havia nos álbuns anteriores arranjos que à luz do presente soam datados. decantou os temas maiores de Jorge Palma à sua essência mais pura, a voz e piano, sem truques de estúdio, entregue ao âmago das canções. A década de 90 seria, aliás, totalmente revisionista. Sem editar nenhum álbum de originais a solo, Jorge Palma concentrou-se em colectâneas e desmembrou-se em colectivos como os Rio Grande e Palma’s Gang.

Hoje, com 66 anos, Jorge Palma regressa a para voltar a desligar essas canções da electricidade e trazer à tona a poesia e a intimidade nelas contidas. Os primeiros concertos são em Lisboa: segunda e terça-feira no Centro Cultural de Belém. Em Dezembro vai à Casa da Música no Porto (dias 1 e 3), ao Convento de São Francisco em Coimbra (dia 6) e ao Teatro das Figuras de Faro (dia 10).

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