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A Time Out já viu e dá-lhe cinco argumentos para não perder Rogue One: Uma História de Star Wars.
1. O espírito - O primeiro filme da nova série de histórias autónomas da saga Guerra das Estrelas, intitulada Star Wars: Antologia passa-se pouco tempo antes do filme original de George Lucas, Guerra das Estrelas, e comunga como poucos outros da série, do espírito, da vibração e da personalidade de space opera deste.
2. A heroína – Daisy Ridley era uma das poucas coisas que se aproveitava de Star Wars: O Despertar da Força. No papel da rebelde Jyn Erso, Felicity Jones é a melhor das várias coisas boas de Rogue One, uma jovem heroína corajosa, pragmática e tenaz. E que nem sequer precisa da Força para o demonstrar.
3. O robô – É triste quando um filme de Guerra das Estrelas não tem um robô apresentável. Isso não sucede em Rogue One com o K2SO, que servia o Império mas foi reprogramado para servir a Aliança Rebelde, e é como que uma versão menos melindrosa e mais eficaz de C3PO, com uma costela de Sheldon Cooper de A Teoria do Big Bang.
4. A batalha – A espectacular batalha na neve de O Império Contra-Ataca, o segundo filme da primeira trilogia da saga, tem empolgante continuidade em Rogue One: um combate decisivo em terra e no ar, no cenário de um planeta tropical, numa ilha do qual o Império teve a má ideia de ir instalar o seu vasto arquivo digital.
5. O vilão – Que saudades que eu já tinha daquela voz cavernosa e arfante, daquela silhueta tenebrosa e intimidante, daquela capacidade de, com um simples gesto da mão, usar a Força para apertar o gasganete a amigos e inimigos, daquela combinação de poder e de terror que Darth Vader emana. Vilão é isto, o resto são cantigas.