A retrospectiva integral do cinema de Manoel de Oliveira é demasiado extensa e rica para se esgotar num mês, pelo que aqui vamos nós, Janeiro adentro, para mais uma corrida através de uma obra com os seus altos e baixos mas sempre singular. Benilde ou a Virgem Mãe, de 1974, com Maria Amélia Matta, Jorge Rola, Jacinto Ramos, Glória de Matos, mais Maria Barroso e Augusto de Figueiredo (na peça os protagonistas, aqui nos papéis de criada e padre) no elenco, adaptação muito fiel da peça de José Régio, foi o filme que marcou a consagração internacional de Oliveira. É, sem dúvida – como diz a folha de sala –, uma película que nos leva à “significação última da corporalidade e da oralidade, permanentes manifestações da morte ou da luta contra ela.”
A Time Out diz
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