Foi aqui que, em 1919, depois de adquirir o edifício, Joaquim Ferreira transformou o Clube Recreativo Ericeirense no Grande Casino da Ericeira. Anos mais tarde, em 1924, o casino seria remodelado, ganhando novos contornos, mais luxuosos. Decretado o fecho em 1927, Joaquim Ferreira transforma-o num cine-casino que se serviu também como uma espécie de rádio pública e que teve, inclusive, espectáculos ao estilo Parque Mayer. Nos anos 70 o espaço fecha definitivamente para voltar a abrir em 1995, totalmente renovado, como Casa da Cultura. Baptizado em homenagem ao historiador e músico da Ericeira Jaime Lobo e Silva, o pólo cultural conta com galeria de exposições, biblioteca e auditório.
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