Espreitar o arquivo histórico do museu. E ver os desenhos científicos feitos durante as Viagens Filosóficas de Naturalistas, no século XVIII; ou um Atlas de Botânica desenhado pelo botânico António Pereira Coutinho em 1898. Das 15.00 às 16.00, marcação obrigatória pelo 21 392 1808.
Visitar um dos bancos mais valiosos país. Não guarda ouro, prata ou pedras preciosas, mas talvez seja mais importante do que qualquer cofre cheio de jóias. O Banco de Sementes A.L. Belo Correia conserva as sementes da flora portuguesa, incluindo as espécies ameaçadas. É o nosso seguro contra a extinção. Inclui uma Espermateca (sementes) e uma Carpoteca (frutos preservados secos). Das 16.00 às 17.00, marcação obrigatória pelo 21 392 1808.
Assistir a uma tertúlia sobre alimentação saudável. A professora Maria Amélia Martins-Loução conduz esta conversa sobre o que comemos e como isso influencia a nossa saúde e ecossistema. A tertúlia "Comer Para Viver ou Viver Para Comer" começa às 17.30 na Sala Vandelli.
Participar numa aula de Chi Kung. Esta disciplina terapêutica da medicina tradicional chinesa, baseada em movimentos suaves e uma respiração controlada, pratica-se todas as segundas e quintas-feiras nos jardins do Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Esta quinta-feira há uma aula às 18.30, veja se ainda vai a tempo de marcar: 21 392 1808.
Ver uma das exposições temporárias. Sabe quem foi Francisco Arruda Furtado? Este naturalista açoriano estudou os moluscos e apaixonou-se pela teoria evolucionsita de Charles Darwin, com quem viria a trocar correspondência ao longo de dois anos. A exposição “Francisco Arruda Furtado, Discípulo de Darwin”, mostra-nos a carreira curta (morreu aos 33 anos) deste cientista autodidata através das suas ilustrações. Se prefere bichos e maior porte, a exposição “Dinossauros Que Viveram na Nossa Terra” promete mostrar-lhe como era a vida na região Oeste de Portugal há 150 milhões de anos, quando os dinossauros dominavam a terra – e ainda não tinha sido inventado o pão com chouriço.