Miradouro da Graça
© Arlindo Camacho | Miradouro da Graça
© Arlindo Camacho

As melhores coisas para fazer hoje em Lisboa (e arredores)

À procura de um bom plano de última hora? Descubra o que fazer hoje em Lisboa.

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Quer aproveitar a cidade e não sabe por onde começar? Nos teatros não faltam peças. No cinema não faltam filmes. E, fora de portas, também há muitas coisas para fazer, como dar passeios, fazer yoga ou percorrer a cidade à procura das melhores obras de arte urbana. Há ainda exposições, mercados ou concertos e muitas outras sugestões gratuitas. Se não acredita, veja lá se temos ou não temos a receita para ter sempre o que fazer em Lisboa. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Descubra os eventos em Lisboa hoje (e arredores também).

Recomendado: Quarenta coisas incríveis para fazer em Lisboa

O que fazer em Lisboa hoje

  • Miúdos
  • Parque das Nações
Sempre teve curiosidade em perceber como as personagens dos filmes de animação ganham vida? A nova exposição do Pavilhão do Conhecimento convida-nos a mergulhar nos bastidores dos estúdios de animação da Pixar e a descobrir como a ciência e a tecnologia de ponta dão vida a filmes icónicos, como Toy Story, Monstros e Companhia, À Procura de Nemo ou Divertida-Mente. Com mais de 50 módulos interactivos, será possível explorar, passo a passo, o processo criativo da Pixar, desde a ideia inicial até ao produto final. Produzida pelo Museum of Science de Boston e pela Pixar Animation Studios, “A Ciência da Pixar” chega pela primeira vez a Portugal como resultado do acordo de colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva. Pavilhão do Conhecimento (Lisboa). Ter-Sex 10.00-18.00, Sáb-Dom 10.00-19.00. 9€-30€ (grátis até aos dois anos)
  • Arte
  • Fotografia
  • Lisboa
Valter Vinagre invadiu todo o atelier da Campos Costa Arquitectos. Na sala da Galeria Antecâmara instalou uma selecção de fotos inéditas. Daí seguiu para as restantes, com fotos de séries anteriores. Na Galeria conte ainda com a extensa colecção de livros do fotógrafo, disponíveis para consulta, e para compra, claro. Para breve está previsto um programa de conversas em torno da fotografia. Galeria Antecâmara. Rua de Cabo Verde, 17 A. Seg-Qui 09.00-18.00. Entrada livre
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  • Coisas para fazer
  • Lisboa
“A Revolta do Castelo (1928)” é a mais recente exposição inaugurada no Castelo e é parte das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. A revolta em causa deu-se a 20 de Julho, quando o batalhão de Caçadores 7, que estava aquartelado no castelo, foi protagonista de um levantamento militar e civil contra a Ditadura Militar, que tinha sido instaurada em 1926. Apesar de ter sido uma expressiva acção de resistência contra a ditadura, este movimento foi derrotado pelas forças fiéis ao Governo. Sala Ogival do Castelo de São Jorge. Rua de Santa Cruz do Castelo. De 9 Dez até 31 Mai 2025. Todos os dias, Dez-Fev 09.00–18.00, Mar-Mai 09.00–21.00. Grátis para visitantes com bilhete (o bilhete é gratuito para residentes do concelho)
  • Arte
  • Lisboa
"331 Amoreiras em Metamorfose" é o nome da exposição de longa duração que vai ocupar o Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva (MASVS) até Dezembro de 2025, em celebração dos seus 30 anos, com um programa sob o signo da metamorfose. A exposição em si estará em metamorfose e terá cinco momentos, ou seja, serão cinco exposições. São 80 os artistas contemplados, mas uns entram, outros saem, outros ficam permanentemente. O novo director, Nuno Faria, é responsável por mais uma novidade: entrada livre todos os dias para residentes. “Quero um museu para as pessoas se poderem demorar”, diz, assim “podem vir um bocadinho à hora de almoço". Leia a notícia completa aqui. MASVS. Praça das Amoreiras, 56-58 (Rato). De 20 Nov até 31 Dez 2025. Ter-Dom 10.00-18.00. 7,5€ (entrada livre para residentes em Lisboa e só ao domingo para restantes visitantes). Visitas/conversas com artistas convidados: 7 Dez Frida Baranek, 21 Dez Fernanda Fragateiro, 11 Jan Pedro A. H. Paixão, 25 Jan Rui Moreira, 1 Fev Maria Capelo e 8 Fev Bruno Pacheco
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  • Arte
  • Lisboa
Em 2025 cumprem-se 25 anos sobre a morte prematura de António Palolo, nascido em 1946. Palolo fez a sua primeira individual em 1964 na 111, galeria a que ficaria ligado até aos anos de 1980. Maria Arlete Alves da Silva, que o conhece desde essa primeira exposição, é curadora da exposição e a maior conhecedora da sua obra. Afirma sobre a exposição que agora inaugura que, tratando-se do artista português mais falsificado de sempre, se sente "na obrigação de organizar uma exposição para esclarecer os muitos colecionadores que têm obras falsas e também os estudiosos e curadores da sua obra”. CAMB. Campo Grande, 113 A. Até 22 Jun. Ter-Sáb 10.00-13.00/ 14.00-19.00. Entrada livre (toque à campainha)
  • Arte
  • Fotografia
  • Lisboa
"Ausência – fantasmas do vazio moderno" é o título desta exposição em que figuras  translúcidas são metáfora das pessoas subjugadas pelas suas rotinas diárias, sem tempo, consumistas, isoladas, esmagadas pelo excesso de informação (e desinformação) e imagem. "Vivemos ou sobrevivemos nas sociedades modernas?", pergunta a folha de sala. Em 2023, Catarina Araújo Ribeiro destacou-se com "Punctum – ser criança atrás das grades", um conjunto de retratos feitos nas celas da cadeia de Tires. Mercado de Campo de Ourique. Rua Coelho da Rocha, 104. De 8 Jan até 2 Mar. Seg-Dom 10.00-20.00. Entrada livre
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  • Arte
  • Belém
"Foi difícil chegar a um nome para esta exposição", explica Camila Maissune, curadora, juntamente com o director do museu, João Pinharanda, de "Black Ancient Futures", com onze artistas de várias nacionalidades, parte dos quais a expor pela primeira vez em Portugal. "Não queríamos um título com as palavras 'África', 'africano' e 'diáspora'. Não queríamos um nome de quem quer ajustar contas. Queríamos um título esperançoso, de futuro. Sem amnésia sobre o passado, mas a propor novos lugares", continua. A espiritualidade e o misticismo africano, o "Ancient" do título, estão nas obras destes novos artistas que criam narrativas mágicas e de ficção científica, que pensam futuros utópicos e distópicos, propícios a mudanças de pontos de vista, a outros olhares.  Baloji, April Bey, Jeannette Ehlers, Lungiswa Gqunta, Evan Ifekoya, Kiluanji Kia Henda, Nolan Oswald Dennis, Gabriel Massan, Jota Mombaça, Sandra Mujinga e Tabita Rezaire são os artistas participantes na exposição, com propostas que vão dos mundos criados por Gabriel Massan (Brasil) em instalações/ videojogos de narrativa colaborativa, ao novo olhar sobre o mausoléu de Agostinho Neto, em Luanda, trazido por Kiluanji Kia Henda (Angola) – na instalação Icarus 13, o mausoléu/ foguetão é também metáfora para os movimentos de independência, para as novas nações e para a guerra civil, ficção científica que conta a história de uma primeira viagem ao sol documentada com fotografias (que na realidade são de outras coisas). MAAT....
  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Belém
Em ano de celebração dos 50 anos do 25 de Abril, o colonialismo português em África era um tema incontornável. Não tanto a contribuição de peso que a Guerra Colonial teve para a revolução, mas antes a história do discurso da ideologia colonial. A exposição "Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades" contou com o trabalho de trinta investigadores e o contributo de várias instituições, nacionais e estrangeiras, que cederam a vasta documentação iconográfica apresentada nos painéis explicativos. A essa documentação acrescem as mais de 100 obras de arte africana expostas, das colecções do Museu Nacional de Etnologia. Leia a notícia completa aqui. Avenida da Ilha da Madeira. Ter 14.00-18.00, Qua-Dom 10.00-18.00. Até 2 Nov 2025. 5€ (grátis ao abrigo das 52 entradas livres anuais para residentes em Portugal)
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  • Arte
  • Arte contemporânea
  • Lisboa
A pintura de Vivian Suter é predominantemente abstracta e executada no exterior, onde fica sujeita à acção dos elementos, dos insectos e dos três cães (o mais cachorro e traquinas chama-se Disco, como a exposição). As telas não são assinadas nem datadas e, nas exposições, são tratadas de forma flexível: montadas nas paredes, suspensas, expostas na horizontal ou vertical, por vezes com frente e verso igualmente à vista, individualmente ou como parte de conjuntos. Depois de um hiato de cerca de 20 anos, em que continuou a sua prática artística mas longe dos circuitos expositivos, Vivian Suter foi redescoberta e a sua obra está a ser exibida em circuitos internacionais. "Disco" apresenta 500 pinturas dos últimos 10 anos, tem um número significativo de obras inéditas e é uma co-produção com o Palais Tokyo, Paris, instituição para onde seguirá e será apresentada no Verão de 2025.  MAAT. Avenida de Brasília (Belém). Qua-Seg 10.00-19.00. 11€ (grátis 10.00-13.00 no 1.º Dom do mês)/ 30€ passe anual. Na quinta-feira, 30 de Outubro, às 18.00, decorre uma conversa com Vivian Suter e Sérgio Mah na Galeria Oval.
  • Arte
  • Lisboa
A exposição parte do elogio da contemplação e da desaceleração necessária ao processo criativo, revelando os estados de suspensão como parte da criação artística. Projectos inacabados, sem a pressão da finalização, mostram o atelier como um espaço de liberdade e de espaço para o erro, onde o tempo segue o seu ritmo próprio.  Conte com obras de pintura, fotografia, desenho, gravura, escultura, vídeo e instalação de nomes tão diversificados como Alberto Carneiro, Abel Salazar, Ana Mata, Claire Santa Coloma, Columbano Bordalo Pinheiro, Fernando Lemos, Isabel Cordovil, João Louro, Jorge Pinheiro, Marta Castelo, Pablo Picasso, Paula Rego, Priscilla Fernandes e Sofia de Sousa. MNAC. Rua Serpa PInto, 4. De 12 Dez até 2 Mar. Ter-Dom 10.00-18.00. 8€ (entrada livre para residentes em Portugal ao abrigo das 52 visitas grátis anuais)

Lisboa bairro a bairro

  • Coisas para fazer

Marvila é a única zona da cidade em acelerada renovação sem ter o turismo como motor. Entre o Beato e a Matinha, junto ao rio, antigos armazéns abandonados são agora espaços de cowork onde também se pode andar de skate. Há fábricas de cerveja artesanal a cada canto do bairro, salas de espectáculo ou de raves, onde cabem mil pessoas, e espaçosas galerias de arte, uma vertente crescente por estes lados graças ao espaço que ainda há para ocupar.
 Fomos espreitar e descobrir as maravilhas de Marvila para lhe traçar o roteiro completo. 

  • Coisas para fazer

Alvalade é um bairro a ter em conta sempre que falamos do melhor da cidade. Andámos pelas suas ruas desenhadas a régua e esquadro e traçámos um roteiro para forasteiros e nativos. As novidades do bairro, as paragens obrigatórias, os pratos que não pode deixar de provar nos restaurantes locais e os espaços mais amigos das crianças – tudo o que precisa de saber para pôr Alvalade na sua lista de prioridades está aqui. Tudo num bairro que também pode ser apreciado num belo passeio de fim-de-semana, já que a sua arquitectura, em particular residencial, também merece especial atenção.

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