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Encenada por Inês Vaz e Pedro Baptista, a peça parte de Auto chamado dos Enfatriões, de Luís de Camões, e conta com a interpretação de Cire Ndiaye, João Grosso, José Neves e a própria Inês Vaz. Num formato que ora nos lembra uma festa, ora nos lembra um concerto, encontramos as personagens do texto camoniano num mundo em que as referências e expressões do século XVI e do século XXI se entrelaçam para criar este espaço, em que se fala de amor, de relações e do estado do mundo.
Ao partir da teoria da performatividade de género de Judith Butler, Sónia Baptista procura analisar como se constrói a masculinidade. Daí, surge um jogo de desidentificação, em que as performances drag contemporâneas se confrontam com os códigos de representação de género nas artes performativas.
O regresso do Teatro Praga aos Jardins do Bombarda (espaço do qual foram obrigados a sair há quase 20 anos) serviu de mote para esta peça. Descrita como um “casting onde só pode haver engano”, Audição constrói-se a partir do desencontro entre o presente e a expectativa, e o passado e o futuro.
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