Marceline Loridan (1928- 2018), que a Cinemateca agora homenageia, é, para muitos, uma desconhecida. Menos para os cinéfilos mais dados ao documentarismo, que, mesmo quando não sabem que a sua estreia foi aos 32 anos, no Verão de 1960, no filme “mutante” de Jean Rouch e Edgar Morin, Chronique d’un Été, pelo menos sabem que a sua interpretação chamou a atenção do “grande autor do ‘documentário comprometido’”, Joris Ivens. Uma coisa leva à outra e, até à morte do realizador, em 1989, não só partilharam cama e pucarinho, como co-realizaram documentários. Exemplo da sua arte conjunta é o excepcional Le Dix-Septième Paralélle, de 1968, esta semana em exibição.
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