Já Me Transformei em Imagem (2008)
©DRJá Me Transformei em Imagem de Zezinho Yube

Mostra Ameríndia: Percursos do Cinema Indígena no Brasil

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A Time Out diz

Graças a uma ampla aliança entre académicos, programadores culturais e activistas é possível, entre hoje e dia 17, assistir à Mostra Ameríndia: Cinema Indígena no Brasil. O que, convenhamos, para a maioria dos cinéfilos é um passo no escuro. E uma possibilidade de aventura, pois, dizem os organizadores, a “produção cinematográfica indígena no Brasil tem contribuído de um modo decisivo para a reconstrução do imaginário visual”, aprofundando o “contributo do pensamento e cinema ameríndios, especificamente dos povos indígenas que vivem no Brasil, para a sociedade contemporânea.” Ora, este filme de Zezinho Yube, que estará presente na sessão de abertura, é um exemplo deste cinema que, em Lisboa, conta também com a presença dos realizadores Alberto Alvares, Ariel Kuruay Ortega e Patrícia Ferreira Keretxu, assim como do curador Ailton Krenak, todos disponíveis para discutir com o público o que apresentam no ecrã.

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