Caso não se recorde, a Time Out é de Lisboa mas é também de mais de uma centena de cidades espalhadas pelo mundo – o que significa que é, provavelmente, a maior e melhor rede global de especialistas locais. Nesta lista, María José Gómez dá-lhe cinco dicas sobre o que fazer em Barcelona, mas a lista completa contempla 50 paragens obrigatórias. Para além da Rambla, a rua mais famosa de Barcelona, desde a Praça da Catalunha, centro nevrálgico da cidade, até Port Vell, recomenda-se ainda o bairro que mais combina presente e passado e os melhores sítios para beber vermute, uma bebida alcoólica à base de vinho, com adição de flores ou ervas aromáticas. Mas há mais para descobrir. Boa viagem.
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Habitualmente não recomendaria visitar a Rambla, mas depois do atentado de 17 de Agosto de 2017 que passear pela rua mais emblemática de Barcelona é uma emocionante homenagem às vítimas e à cidade. Evitar as esplanadas mesmo na Rambla: se quer provar comida catalã autêntica visite o Quim de la Boquería, em La Rambla, 91.
Este bairro concentra o passado e o presente de Barcelona. Entre edifícios medievais e novas construções, a diversidade vibra com especial intensidade. Barceloneses das mais diversas origens convivem nas vielas, onde se encontrará uma multitude de bares, restaurantes e lojas interessantes. Atenção à carteira.
É o quintal de Barcelona. Toda uma montanha repleta de jardins maravilhosos – Laribal, Jacint Verdaguer e Joan Maragall estão no top 3 – e museus imprescindíveis. O Museu Nacional de Arte da Catalunha (MNAC) acolhe uma colecção de arte românica de cair de cu e a Fundação Miró surpreende tanto pela sua forma como pelo seu conteúdo.
Os vizinhos de Barceloneta queixam-se – com razão – de que a pressão turística os está a expulsar do bairro de toda a vida. Cada vez há menos sítios autênticos, mas ainda há um punhado, como o bar Electricitat (Baluart, 56), o bar Leo (Sant Carles, 34) e o El Vaso de Oro (Balboa, 6), para dar três com estilos bem diferentes.
Barcelona está a viver a febre do vermute, a bebida alcoólica que dá nome ao hábito de se tomar um aperitivo antes de comer e que muitas vezes se prolonga até à tarde (ou à noite). Dois clássicos que valem a pena são o El Xampanyet (Montcada, 22) e a Bodega Quimet (Vic, 23). Depois há o Sant Antoni Gloriós (Manso, 42).
Dificilmente encontrará melhor guia para os seus planos de fuga. Porque para onde quer que esteja virado, há uma Time Out lá por perto. Para fazer esta edição, chateámos gente em todos os fusos horários e pusemos a família toda a trabalhar. O resultado é um roteiro de 50 experiências, espalhadas por todo o mundo, que vale a pena ter agora. Sempre lhe dissemos que o que faz em casa é consigo, mas que o que faz na rua é connosco – seja aqui ou nos antípodas. A verdade é que dificilmente encontrará melhor parceiro para engendrar um plano de fuga do que nós. Esta é uma lista de 50 destinos ancorados em outras tantas experiências que vale mesmo a pena viver hoje, um pouco por todo o globo.
Todas as semanas levamos até si recomendações da nossa extensa família. Caso não esteja lembrado, a Time Out é de Lisboa mas é também de 107 outras cidades espalhadas pelo mundo. E isso faz de nós, provavelmente, a maior e melhor rede global de especialistas locais. Voamos até aos Estados Unidos e dizemos-lhe o que fazer em Chicago – do rio à praia de Inverno, dos cocktails tiki às compras no Humboldt Park. E também temos um par de paisagens para que possa lavar as vistas (sim, mesmo nesta selva de cimento).
Já existem mercados em Londres desde pelo menos a Idade Média - e felizmente para nós, com o tempo inconstante desta cidade, alguns deles são cobertos. Os gostos mudaram-se ao longo dos tempos e agora os mercados de Londres têm de tudo um pouco, desde agricultores e mercados de moda a uma série de mercados dedicados à comida de rua. Os mercados locais também são de se visitar, mas vamos dedicar-nos aos maiores e mais famosos mercados de Londres, por agora.
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