Sete grandes mitos sobres as bicicletas eléctricas

Informações valiosas que o vão salvar da penitência que é o trânsito, do karma que é contribuir para a poluição mundial e do calvário que são os preços da gasolina, evangelizando-o rumo ao mundo do pedal.
bicicleta eléctrica, e-bikes, specialized, fjällräven
© Francisco Romão Pereira
Time Out em associação com Specialized
Publicidade

No último ano, milhões de pessoas em todo o mundo resolveram passar a mover-se de bicicleta pelos benefícios físicos, emocionais e práticos que a mesma lhes proporciona. A liberdade, velocidade, diversão e comodidade que a bicicleta eléctrica nos oferece vão fazer dela, segundo vários estudos, o veículo eléctrico mais popular da próxima década. 

No entanto, para potenciar o seu uso no dia-a-dia, a Specialized sabia que tinha de superar alguns obstáculos importantes, como a circulação com os carros, o possível roubo da bicicleta e o armazenamento da mesma. Já os mais cépticos para embarcarem nesta benéfica revolução, só têm de desconstruir os inúmeros mitos que ao longo dos tempos se foram formando nas suas cabeças. 

As novas bicicletas Turbo da Specialized foram desenhadas para aumentar os seus trajectos diários. Sob as designações Turbo Vado e Turbo Como, são bicicletas eléctricas suaves, silenciosas, potentes e seguras. Não acredita? Então esta lista acaba de fazer match consigo, caro leitor.

Sete grandes mitos sobres as bicicletas eléctricas

1. Em Portugal não há uma cultura associada às bicicletas

Durante muito tempo não houve, é verdade, mas, de há uns anos para cá o crescimento tem sido grande. Tanto é que actualmente já existem em Lisboa 8 “linhas de comboios”, através das quais adultos levam as crianças à escola a pedalar.

2. Pesa quase tanto como uma mota

Se é daqueles que pensa que uma bicicleta eléctrica pesa quase tanto como uma vespa, por ter uma espécie de motor, está redondamente enganado. Graças à tecnologia e aos materiais utilizados, a Turbo Vado SL, da marca Specialized, pesa apenas 14,9 quilos, tanto como com bicicleta normal, e menos 40% que a média das e-bikes. Tudo devido ao seu quadro de alumínio Smartweld, onde a bateria se encontra integrada, combinado com um motor ultra leve e um invólucro de magnésio.

3. É muito giro até ficar agarrado

Agarrado? Ponha os olhos na autonomia desta máquina: 130 quilómetros, qualquer coisa como o percurso de Lisboa até Melides, na Costa Alentejana. A probabilidade de não ficar agarrado é elevadíssima. 

4. Sim, está bem, mas tenho a certeza de que vou ficar agarrado

Só se lhe falharem as pernas. Uma vez esgotada a bateria da Turbo Vado SL, pode continuar a pedalar sem assistência ou parar para descansar um pouco e comer qualquer coisa enquanto a bateria carrega. Em apenas 2 horas e 35 minutos estará pronta para mais 130 quilómetros.

5. Ou se aprende em criança ou não se aprende

Burro velho pode não aprender línguas, mas dar aos pedais não é um bicho de sete-cabeças. Peça a um amigo para o ensinar ou inscreva-se numa escola – sim, na cidade há algumas para adultos. Depois é só praticar de cabelos ao vento

6. A bicicleta eléctrica tem um acelerador no punho, tal como certas motas

Ahaha. Acha que isso faz algum sentido? As e-bikes não são nem motas nem trotinetes moderninhas. Dá para acelerar sim, até 25 km/h (limite legal vigente), mas só se der às perninhas. A Turbo Vado SL tem cinco modos de assistência: off, eco, sport, turbo e smart control.  

7. Se é eléctrica não faço exercício físico

Nop… Mais uma vez enganado. Fosse este artigo um concurso de televisão e já estava de regresso a casa. Não só faz exercício físico, como, dada a agradável experiência, o mais provável é ficar viciado – terá mais do que tempo para isso a contabilizar com as horas poupadas no trânsito. Vá, está à espera do quê? Visite www.specialized.com para comprar a sua bicicleta e faça-se à estrada.

Pedale com estilo

The Great Nearby

Em 2050, dois terços da população da Terra viverá, segundo dados das Nações Unidas, em centros urbanos. E com as prioridades dos comuns mortais, depois de uma longa crise pandémica, a focarem-se numa boa saúde mental e física – assim como na saúde do nosso planeta –, é tempo de nos reconectarmos com a natureza.

Foi com isto em mente que as veteranas Fjällräven e Specialized, sueca e californiana, respectivamente, decidiram apresentar a colecção The Great Nearby: uma troca de ideias e culturas, onde a dedicação da Fjällräven ao design intemporal e à funcionalidade sustentável ao ar livre se cruza com a abordagem de alto desempenho da Specialized para pedalar mundo afora.

Para ambas as marcas, a aventura não precisa ser em terras distantes ou exigir meses de planeamento com antecedência. De acordo com o conceito The Great Nearby, a natureza pode estar no final de uma viagem de comboio, num piquenique no parque, num passeio pela periferia da cidade ou mesmo ao virar da esquina.

De soluções de arrumação de última geração – como o Coolcave,  um alforge aberto de 20 litros em plástico rígido –, a mochilas, roupas e acessórios técnicos, essa troca é baseada na crença inabalável de que quanto mais pessoas descobrirem a alegria de estar na natureza, mais o mundo o tem a ganhar. Depois são cores lindas, materiais de qualidade impermeáveis e altamente resistentes, e detalhes pensados ao pormenor para lhe facilitar a vida sobre duas rodas, sempre com estilo, claro.

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade