"Teresa Almeida e Silva funda e refaz com manchas e cor espaços de respiração e meditação do burburinho quotidiano: perante o seu silêncio e as suas cores sentimo-nos aqui por inteiro, com a nossa inquietação e as nossas dúvidas de fim dos tempos, a viver entre chaminés cor-de-rosa, escorrências de cinza, ciprestes dourados, resquícios de ouro entre as nuvens densas e pesadas, a respiração de céus azuis que não sabemos se vão ser vencidos ou conquistar espaço ao chumbo", diz Ana Maria Pereirinha no catálogo da exposição.
Galeria Monumental. Campo dos Mártires da Pátria, 101. De 28 de Set até 19 Out. Ter-Sáb 15.00-19.30. Entrada livre