Durante décadas, foi esta a chapelaria, fundada em 1886, que ditou a moda em Lisboa. Do rei D. Carlos a Fernando Pessoa, todos saíam de lá bem embarretados. No final do século XX, a Azevedo Rua aumentou a oferta para as mulheres. Hoje, entrar, é quase como visitar um museu. Pena que os chapéus já não sejam assim tão usados como no tempo da Canção de Lisboa. Mas se quiser compor o cenário aqui também há luvas e bengalas.
Faça chuva ou faça sol, há sempre um chapéu adequado para cada ocasião (nem que seja o guarda-chuva). É certo que as modas vão e voltam, mas o tempo de não poder sair de casa sem um destes na cabeça dificilmente voltará. Ainda assim, há lojas que se mantêm fiéis à tradição e enchem as montras e prateleiras de chapéus de todas as formas e feitios – de abas largas, fedoras, ao estilo cowboy, gorros, bonés, boinas ou tipo bucket. Traçamos um roteiro onde encontra estes e outros modelos, até porque estas lojas são de se lhes tirar o chapéu.
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