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Duarte Drago
Duarte Drago

As melhores lojas de roupa para homem em Lisboa

Porque a vaidade corre-lhes nas veias, fazemos um roteiro pelas melhores lojas de roupa para homem em Lisboa.

Mauro Gonçalves
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Da alfaiataria ao streetwear – sem esquecer as melhores lojas de ténis ou até as paragens obrigatórias do circuito de lojas vintage e em segunda mão – o roteiro de lojas de roupa e acessórios exclusivamente (ou sobretudo) dedicadas ao universo masculino está a crescer. Com a vaidade aumenta a exigência, por isso nesta ronda pelas melhores lojas para homem em Lisboa vai encontrar algumas das mais bonitas, além daquelas famosas concept stores onde apetece perder a cabeça e comprar tudo. Pelo meio, há ainda uma mão-cheia de marcas portuguesas. Depois das compras, não se esqueça que também precisa de ficar penteado e bem aparadinho – e para isso tem as melhores barbearias em Lisboa.

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As melhores lojas para homem em Lisboa

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  • Campo de Ourique
  • preço 3 de 4

É verdade, parece que o velho hábito de ir ao alfaiate voltou e está para ficar, e com muito sangue novo à mistura. Depois de São Bento, o Alphaiate criou raízes em Campo de Ourique e até já mudou de casa (para o outro lado da rua). A nova loja é bem maior e tem todos os requintes que uma alfaiataria exige – dois gabinetes de prova, uma mesa de snooker, mobiliário vintage e uma decoração de evoca os velhos gabinetes de curiosidades. Tem dois pisos – o espaço de baixo está reservado às peças por medidas, a grande valência desta marca portuguesa, em cima está a colecção de pronto-a-vestir, uma inovação recente à base de proposta de vestuário bem mais casuais.

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  • Lisboa

É um dos sítios a ir se está farto de borbotos na roupa à segunda lavagem. Contam dois ou três turistas por semana, mas alguns clientes antigos ainda tocam à porta do escritório do fundador Durbalino Figueiredo, do outro lado da rua. Quando estava à frente do negócio, ora estava no armazém, ora no escritório, e assim se criou o hábito. Hoje são os netos Tomás e Tiago Marques que mantêm o espírito de bairro, a qualidade dos artigos e dão um cheirinho de inovação ao negócio de família, apostando em designers emergentes. Tiago e Tomás são novos, mas têm um saber antigo. “O avô ensinou, mas também temos aprendido alguns métodos com os fabricantes”, explicam. A decorar a loja estão as malas onde Durbalino carregava as amostras de tecidos que mostrava a clientes por todo o país.

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  • Sapatos
  • Chiado

A Citadin Shoes é uma marca de sapatos para homem, feitos em Portugal e que está no mercado nacional e internacional desde 2014. Funcionava só online até abrir a sua primeira loja no Chiado, onde pode encontrar as várias propostas de cada colecção – tudo com inspiração nas cidades mais emblemáticas do mundo. A Citadin Shoes apresenta mais de 20 modelos divididos por quatro categorias, Casual, Smart, Charmer e Boots, todos com um toque clássico mas com o conforto a ser posto em primeiro lugar –  exemplo disso é a sola de borracha com pitons que mantém o sentido estético, mas aumenta o conforto.

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  • Bairro Alto
  • preço 2 de 4

Fica em pleno Chiado, mas faça chuva ou faça sol, o ambiente é sempre o mesmo, algures entre Bali e o Rio de Janeiro. É a loja mais veraneante das redondezas: tem um sofá, puffs, uma corda a delimitar a zona de recreio, um aquário e, claro, os calções de banho portugueses que nasceram em 2015 e que a cada ano que passa ganham mais modelos, cores e padrões. 

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  • Chiado

Já lá vão quase 18 anos desde que um grupo de amigos começou a juntar-se para andar de skate pelas ruas da cidade. A ideia de criar uma marca em torno da paixão que tinham em comum foi ganhando forma. De tábuas debaixo do braço, pediram um empréstimo ao banco e produziram mil t-shirts. Não venderam nenhuma e ficaram endividados. A Ementa podia ter ficado por aí, mas não ficou. Depois de uma loja na LX Factory e outra na Rua da Boavista, no Cais do Sodré, abre a sua terceira loja em Lisboa, no Chiado. Toda a linha de roupa e acessórios, que percorre todas as cores e denuncia um apetite especial pela bombazina, é de produção portuguesa. As peças, que apresentam um estilo casual, incluem t-shirts, sweatshirts, calções, casacos e também meias.

+ T-shirts, sweats e skates. Estes e outros pratos do dia na nova Ementa

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  • Cais do Sodré

A nova loja da Fairly Normal, a primeira com porta para a rua, podia ser uma galeria de arte contemporânea. Em vez disso, as peças de vestuário masculino alinham-se nos expositores e nas prateleiras. Mas nem só de roupa vive a nova casa da marca portuguesa – há livros, óculos de sol, velas perfumadas e pranchas de surf, uma colaboração com a Nothing Surfcrafts, que segue o mesmo design depurado aplicado à moda. Aqui, o estilo resulta de um cruzamento entre a cultura do surf e um guarda-roupa citadino. A primeira colecção foi lançada em Janeiro de 2021 – as bases de um guarda-roupa prático e à prova de praia e cidade, posteriormente complementado com pequenos lançamentos. Clássicos como as malhas de Inverno têm lugar cativo, mas vêem a paleta renovada, estação após estação.

+ Entre a cidade e o surf, a Fairly Normal junta o melhor dos dois mundos

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  • Chiado/Cais do Sodré

Alexandre Guarneri conheceu Portugal há 30 anos, na mesma altura em que fundou a sua própria marca de moda e lhe deu um nome que perdura até hoje, Homecore. Disposta em dois expositores, a colecção divide-se entre as linhas masculina e feminina. No vestuário, há um tipo de minimalismo que privilegia os cortes e os materiais. Muitas das roupas são reversíveis e feitas com tecidos provenientes de stocks parados de fábricas portuguesas. Mas há mais para descobrir nesta loja. Os ténis da Veja, as colunas, gira-discos e sistemas de som de La Boite Concept, as cerâmicas de Cécile Mestelan, a perfumaria e cosmética da bicentenária Buly, e as almofadas do Flores Textile Studio completam a montra.

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  • Princípe Real

Primeiro, a Isto. saltou do online para o segundo piso da Embaixada. A marca de básicos de moda masculina independente e transparente tem estado a aumentar também a oferta em produtos de algodão orgânico. Uma história que começou com t-shirts, sweatshirts e camisas, mas que já evoluiu para calças e casacos. Entretanto, abriu mais duas lojas: em Campo de Ourique e no Chiado. Por fim, chegou também às Amoreiras.

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  • Sapatos
  • Chiado

A JAK Shoes  é uma marca 100% portuguesa fundada por dois empreendedores, Isabel Henriques e José Reffoios. Fundada em 2014, abriram mais tarde a flagship no Porto e, em 2021, a loja no coração da Baixa lisboeta. A aposta é num conceito slow fashion, cujo objectivo passa por produzir produtos com maior qualidade e maior durabilidade. A produção das sapatilhas e sapatos da JAK é sustentável e tem base num fabrico artesanal e nacional.

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  • Moda
  • Chiado

É a última aventura de Branko, conhecido DJ e produtor musical lisboeta. A Komum fica em pleno Chiado e junta no mesmo espaço marcas de roupa locais e independentes, ténis de culto (com alguns modelos raros pelo meio) e discos da Enchufada. Um projecto independente, recanto dedicado à cultura urbana, à música e ao streetwear, a começar pela selecção de marcas de roupa: a linha recentemente lançada por Dino d'Santiago, a JAR Project, uma reinterpretação urbana e contemporânea de velhas máximas populares e as peças de edição limitada do próprio Branko, que destaca o espaço, algures entre as grandes marcas e as linhas de merchandising, como solo cada vez mais fértil para novas investidas criativas.

+ Komum: assim nasce uma comunidade à volta de ténis, streetwear e música

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  • Chiado/Cais do Sodré

Aconteceu tudo muito depressa: um dia, os amigos de infância e sócios Vera Caldeira e Pedro Ferraz sairam para tomar o pequeno-almoço e repararam num espaço com potencial para se transformar na casa da marca de camisas que criaram em 2018 e que até aqui só tinha morada online ou em concept stores. A Mustique abriu portas perto da Igreja de Santa Catarina, onde antigamente era uma livraria escura, dando agora lugar a um espaço claro e luminoso, pensado pela designer Mafalda Matos, com um charriot gigante em ferro, que ocupa uma parede quase toda, móveis de nogueira portuguesa, um sofá, cactos e muitas fotografias. Fizeram sucesso com as camisas com estampados coloridos – e com a loja física, lançam a primeira colecção de Outono/Inverno: Après-Summer. As camisolas e casacos quentinhos são produzidos em Portugal, mais precisamente em Aveiro, ao contrário das camisas que vêm de Jaipur. Entretanto, a marca também já abriu uma loja em Santos.

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  • Baixa Pombalina

Fundada, em 2018, por Bruno Casanovas e Alex Benllock, a espanhola Nude Project também já chegou a Lisboa. Depois de abrir cinco lojas em Espanha e uma em Itália, o primeiro espaço em Portugal quer dar a conhecer um streetwear orientado para uma nova geração de consumidores. A marca, criada num pequeno dormitório pelos amigos Bruno e Alex, assume no seu manifesto a vontade de ir além da roupa. Privilegiando o conforto, o minimalismo e a modernidade, a Nude Project quer vestir a nova geração.

+ Edições limitadas e uma fila à porta: a Nude Project chegou a Lisboa

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  • Moda
  • Princípe Real

Quase três anos depois da abertura da primeira loja, em Campo de Ourique, a Otherwise soma e segue. A última novidade? Uma pequena loja no Príncipe Real, no caminho de quem chega vindo da Avenida da Liberdade. Mais do que uma nova paragem para a clientela fiel conquistada nos últimos anos, a nova morada aproxima a marca do público turístico. Dentro do espaço, encontramos um cenário próprio da mudança de estação. De um lado, os casacos ainda aludem à recta final do Inverno. Do outro, as camisas leves recordam que, afinal, o Verão não é uma visão assim tão distante. De manga curta ou comprida, são elas as estrelas da Otherwise, desde o primeiro dia.

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  • Chiado/Cais do Sodré

Ampla e bem iluminada – e o primeiro adjectivo dificilmente se poderá aplicar à morada original –, a nova loja marca uma nova fase na vida da Parlamento. O estilo está mais apurado do que nunca. Na loja da Rua de São Bento ficaram as marcas mais pequenas, algumas delas ligadas a editoras musicais. Para a nova morada vieram umas quantas novidades, onde se inclui a francesa Baserange. A californiana Brain Dead, que a Parlamento representa em exclusivo, trará em breve a sua linha feminina para a loja da Boavista, tal como a Public Possession. Nos acessórios, destaque para as peças em latão, banhadas a paládio, de Justine Clenquet, uma favorita de Rosalía, Dua Lipa e Bella Hadid.

+ A Parlamento chegou a Santos e está mais cheirosa do que nunca

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  • Chiado/Cais do Sodré

Há muito que esta marca portuguesa assentou arraiais no Porto, mas agora chegou finalmente a hora de brindar a capital com uma loja própria. E que bem que se está lá dentro – até parece que foi pensada ao pormenor por ser tão quentinha e aconchegante como as camisas que tem à venda. Nem só de flanela é feita esta etiqueta. Há calças de bombazine, camisolas de malha e cintos de pele.

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  • Chiado

Não é todos os dias que damos de caras com uma nova loja interiamente dedicada à moda masculina. A Refém abriu em pleno Chiado e quer reunir tudo o que um homem precisa para renovar o guarda-roupa. Nos expositores, há marcas nacionais, outras trazem etqieutas estrangeiras, embora sejam feitas em Portugal. As camisas estampadas e os linhos em tons mais sóbrios estão entre os best-sellers estivais. Na estação fria, dão lugar a malhas aconchegantes, numa selecção que mistura itens clássicos com moda casual. Os extras tão logo ao lado – roupa interior, calçado, calções de banho, luvas em pele, uma marca de óculos de sol vinda directamente do Brasil e lenços de seda estampados com detalhes da cidade.

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  • Avenida da Liberdade
  • preço 3 de 4

Depois de anos a marcar o passo da moda de luxo na cidade, a Stivali abriu-se ao admirável mundo que é o guarda-roupa masculino. De clássicos como Zegna, Saint Laurent ou Bottega Veneta às novas e frescas propostas de marcas como JW Anderson e Jacquemus, o primeiro andar da loja da Avenida está agora ocupado por uma curadoria pensada ao detalhe para oferecer o melhor dos dois mundos – sem esquecer os acessórios e umas quantas etiquetas surpreendentes pelo meio.

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  • Bairro Alto
  • preço 2 de 4

Sempre foi e continua a ser um daqueles destinos de romaria para quem vai às compras ao Bairro Alto. E estilo mais urbano que este, não há. Edwin, Komono, Herschel, Penfield, Arkk e Puma são algumas das marcas expostas. O difícil vai ser escolher entre roupa e acessórios, naquela que é uma das catedrais da streetwear em Lisboa. Agora, o motivo de entusiasmo é duplo – mesmo ao lado fica a primeira loja da Sanjo do país.

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  • Lojas de segunda mão
  • Chiado/Cais do Sodré

É a última inauguração de Bruno Lopes e Tiago Andrade, também conhecidos como os senhores da moda vintage. A loja que nasceu como projecto fotográfico ganhou um espaço físico, mesmo em plena pandemia. Ao lado de peças mais especiais (o que inclui Chanel, Dior ou Saint Laurent), há peças personalizadas pelos próprios proprietários. Além do espaço na Calçada do Combro, a Sons of the Silent Age também já chegou à Rua do Ouro, no número 172.

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  • Alcântara

É para os skaters, para os artistas, para os que gostam de andar confortáveis, mas não dispensam um padrão colorido e divertido – é a The Dudes. Sediada em Berlim e com lojas em Londres e Atenas, a marca abre agora a primeira em Lisboa. Na roupa, há t-shirts, calções, sweatshirts e calças, básicas e também com designs gráficos, que procuram ser disruptivos e fora da norma. Há ainda acessórios, como malas. Uma parte superior da loja, que serve como uma espécie de galeria de arte, tem à venda art prints produzidos por Mcbess, artista francês fundador da marca.

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  • Chiado
  • preço 3 de 4

A The Feeting Room desceu até Lisboa (já lá vão uns bons anos) e manteve-se fiel à nobre missão de servir de montra às marcas e designers nacionais. Do calçado (em tempos, o grande ex-libris desta casa) à roupa, passando pelos mais diversos acessórios, dá para sair desta loja com um visual inteiro montado. Por estes dias, até uma bebida quente é possível tomar. Há uma cafetaria de serviço, pronta para aconchegar os clientes.

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  • Alfama

Há mais de uma década, Filipe e Sérgio começaram a fazer as primeiras peças. Entre elas, calções de banho confeccionados a partir de velhos guarda-chuvas. Depois da lição de reaproveitamento e sustentabilidade, a wetheknot cresceu e tomou conta de todo o guarda-roupa masculino, da roupa aos acessórios. Predominam as peças em algodão orgânico e materiais reciclados e, claro, os calções de banho feitos de guarda-chuvas estragados continuam a ser um best-seller.

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  • Chiado/Cais do Sodré

O Cais do Sodré ganhou um novo indicativo, semelhante ao do Chiado, mas com mais metros quadrados. A loja da +351 em Santos é bastante mais arejada, com espaço para circular livremente entre os charriots que acolhem as criações minimalistas de Ana Penha e Costa, a criadora da marca. Com prints associados ao oceano e o logótipo a dar o ar
da sua graça, as peças são simples e quase todas elas unissexo – há t-shirts, sweats, calças e casacos, os básicos necessários em que deve apostar. No Chiado, onde a marca tem a sua loja original, 2023 foi anos de mudança. Maior e mais arejada, a +351 tem uma nova loja.

Mais compras em Lisboa

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Poucas peças são tão democráticas e transversais a géneros, idades e estilos como um par de ténis. Dão para ir trabalhar, para ir jantar fora, para sair à noite e até para dar nas vistas numa festa (e o melhor de tudo é que servem para palmilhar Lisboa e as suas sete colinas) – e não só para fazer desporto, como noutros tempos. Mas têm de ser especiais e, em Lisboa, há um punhado de lojas que se especializaram na matéria. Dos modelos mais raros das marcas que todos conhecemos a etiquetas que só os entendidos sonham ter, sem esquecer as marcas portuguesas, estas são as melhores lojas para comprar ténis em Lisboa.

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Faça chuva ou faça sol, há sempre um chapéu adequado para cada ocasião (nem que seja o guarda-chuva). É certo que as modas vão e voltam, mas o tempo de não poder sair de casa sem um destes na cabeça dificilmente voltará. Ainda assim, há lojas que se mantêm fiéis à tradição e enchem as montras e prateleiras de chapéus de todas as formas e feitios – de abas largas, fedoras, ao estilo cowboy, gorros, bonés, boinas ou tipo bucket. Traçamos um roteiro onde encontra estes e outros modelos, até porque estas lojas são de se lhes tirar o chapéu.

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  • Decoração

Acabaram-se as desculpas para servir o jantar com loiça de meia tigela. Há quem guarde as peças mais bonitas ou mais valiosas para ocasiões especiais, mas acreditamos que todas as refeições podem e devem ser celebradas e acompanhadas por cerâmicas de alto gabarito. Uma coisa é certa: um verdadeiro apreciador de loiça não vai resistir ao roteiro que traçámos e que percorre diferentes zonas da cidade. Entre pratos, canecas, tigelas, terrinas e também peças decorativas, a peso ou à peça, dizemos-lhe quais as melhores lojas para comprar loiças em Lisboa.

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