Já se chamou Pérola da Selva, na Travessa das Águas Boas, a primeira morada. O nome mudou desde que inaugurou na Estrada de Benfica, em 1967, e há 20 anos que o homem do leme é Manuel Silva. É precisamente a simpática família Silva que encontra a vender cafés, vindos das torrefações alfacinhas Negrita e Flor da Selva, chás, chocolates, bolachas, mel, bombons e um número sem fim de doces. Tudo uma perdição. Com a Páscoa à porta chegaram os clássicos ovos de chocolate da bracarense Avianense, ideais para encher de amêndoas. “Tentamos sobreviver às grandes superfícies. Mas a qualidade no atendimento e nos produtos é sem dúvida melhor nestas lojas”, defende Sandra Silva, parte do clã d’A Casa da Selva.
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