Se o seu sonho é conhecer o fadista Camané, plante -se à porta desta mercearia tradicional e espere que ele lá vá beber a bica do dia. “É um querido”, diz Elisabete Lima, que herdou a loja dos pais. Aproveite o compasso de tempo para comprar uns frescos vindos do MARL – “vou lá todos os dias depois de fechar” –, beber os sumos naturais de fruta, provar os bolinhos de canela (delícia!), comer uma sandes de carne assada, comprar uns queijos frescos ou qualquer tipo de detergente/enlatado/lacticínio que precise. “Olhe, é bom para uma faltazinha. Por isso é que há as mercearias tradicionais.”
A Time Out diz
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