Há quem lá vá pelos pastéis (legítimo), quem sonhe fazer anos para encomendar o bolo de morango e natas (compreende-se) e quem passe só para beber um sumo de fruta (acertadíssimo). Mas se de cada vez que lá for levar também um cesto de fruta fresca – “nacional sempre, estrangeira quando é preciso”, diz Freitas, gerente desde os anos 80 –, está a contribuir para a manutenção do comércio nacional. Pense nisso.
A Time Out diz
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