Outra vez em África para, com Le Kombi, conhecer o trabalho a solo de bailarino congolês Jeannot Kumbonyeki, um virtuoso do krump, do break e da dança contemporânea.
Alguns recordarão a sua passagem pelo festival, em 2014, em Kinshasa Electric, de Ula Sickle. Agora, na sua estreia como coreógrafo, Kumbonyeki escolheu comentar o caos da vida quotidiana em Kinshasa a partir do exemplo do sistema privado de carrinhas que dá título ao espectáculo, usando esse transporte colectivo desconfortável e caracterizado pela imprudência dos seus condutores como metáfora de um país permanente agitado.