Foi há 20 anos que abriram as portas do ANIM – Arquivo Nacional das Imagens em Movimento na bucólica terra de Bucelas. A 6 de Outubro de 1996, aglomeraram-se finalmente num só local todos os depósitos de filmes e serviços técnicos que estavam espalhados por Lisboa e arredores. E é aí, naquela que é a espinha dorsal da Cinemateca Portuguesa, que desde então se têm desenvolvido todos os processos de conversação, prospecção, organização e restauro do património cinematográfico. Nos próximos meses o ANIM quer estar no centro das atenções através de uma programação que vai até ao início de 2017. Fique com cinco desculpas para o ficar a conhecer melhor.
ANIMe-se: cinco razões para ir à Cinemateca
Conhecer Lisboa a preto e branco
Viajar até aos arquivos
Quão bem conhece Bucelas? Se não for morador, adepto do Clube Futebol Os Bucelenses ou aficionado do Museu do Vinho e da Vinha, é provável que só tenha visto esta freguesia lourense à distância de uma A9. Mas durante Novembro e Dezembro está convidado a inscrever-se numa das visitas públicas ao ANIM, ainda sem dias marcados. O agendamento será divulgado juntamente com a programação para esses meses, mas podemos adiantar que será feita uma visita guiada por mês para cerca de 30 pessoas, com ponto de partida e transporte garantido (ida e volta) a partir da Cinemateca, na Rua Barata Salgueiro.
Aprender a mexer no analógico
Também ainda sem data marcada, mas uma excelente oportunidade de fazer fitas, é o curso livre teórico/prático sobre conservação e restauro analógico que o ANIM tem na manga e onde os alunos terão a oportunidade de acompanhar um caso concreto de restauro até chegar à cópia final de 35 mm. A duração máxima será de cinco dias úteis.
Reflectir sobre o estado das coisas
Programação de Outubro disponível em www.cinemateca.pt
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