Os filmes de 2017 que estamos mortinhos por ver

Será que Luke vai treinar Rey para ser um jedi? Será que Chewie vai conseguir ultrapassar a morte de Han Solo? Será que Kylo Ren vai conseguir ter o penteado mais fabuloso de toda a galáxia? Será que Finn consegue acordar do coma e ter um caso escaldante com Poe Dameron? Tudo isto e muito muito mais com a continuação da saga Guerra das Estrelas. A actriz Daisy Ridley prometeu que iríamos saber quem são os pais de Rey neste filme, que não poderia estar em mãos mais seguras do que as do realizador Rian Johnson, o mesmo de Looper: Assassinos do Futuro.

 

Ryan Gosling e Emma Stone voltam a encontrar-se neste alegre e moderno musical, que tem como cenário de fundo a cidade dos sonhos (Los Angeles). Ele é um taciturno pianista de jazz e ela é uma aspirante a actriz. La La Land tanto nos inspira como nos parte o coração – e já está na rota dos Óscares. 

 

É a sequela que ninguém achava que queria… até Harrison Ford decidir alinhar, Ryan Gosling também ser confirmado no elenco e o realizador de Sicario, Denis Villeneuve, saltar a bordo da aventura. Agora é, indiscutivelmente, o filme mais esperado do ano, pegando na história do andróide-assassino-de-Ford-que-pode-ser-ele-próprio-daqui-a-30-anos, após os acontecimentos do clássico original. Se for pelo menos tão bonito – mantém-te afastado do CGI, Denis! – ficaremos satisfeitos.

 

Nos últimos anos, Emma Watson tem coleccionado mais notícias sobre feminismo do que sobre as suas performances – ao lançar uma campanha sobre a igualdade de género, a HeForShe e ao começar o seu próprio clube de leitura feminista. Por isso, não esperem que a sua Belle, no remake não-animado de A Bela e o Monstro, seja uma donzela em apuros à espera do seu príncipe.

 

Há poucos realizadores que contem histórias tão fantásticas quanto Christopher Nolan, e não existe história maior do que a retirada britânica de Dunkirk perante as avassaladoras forças nazis. Este filme parece ser uma versão moderna daqueles longos clássicos de guerra que costumávamos ver nos feriados à tarde. O elenco é, como nos tem habituado, impressionante: Cillian Murphy, Tom Hardy, Kenneth Branagh, Mark Rylance e o novato dos One Direction, Harry Styles. Estes nomes são apenas a ponta do icebergue. Esperem muita coragem, acção e explosões.

 

Tom Hiddeston contra um gorila gigante? Onde é que assinamos? Descrita como a história que deu origem a King Kong, esta lenda sobre ilhas misteriosas e primatas gigantes ocorre por volta dos anos 70 do século XX e conta a história de uma equipa de fuzileiros da Marinha, acabada de sair do Vietname, que se junta a um grupo de exploradores numa ilha perdida do Pacífico. O elenco é incrível: Brie Larson, Samuel L. Jackson e John Goodman juntam-se a Hiddleston nesta aventura épica.

 

Um Crime no Expresso do Oriente é um dos melhores policiais de Agatha Christie, cujo final tem aquela que é considerada a maior reviravolta de guião de todos os tempos. Esta nova adaptação conta com Kenneth Branagh no papel do afagador de bigodes Poirot e Judi Dench, Johnny Depp e Daisy Ridley como seus convidados no glamoroso Expresso do Oriente. 

 

Temos ouvido montes de coisas interessantes sobre Ragnarok. Taika Waititi, o realizador neozelandês de Flight of the Conchords (cujo último filme A Incrível Aventura de Rick Baker foi uma agradável surpresa), foi a escolha perfeita para trazer um pouco de humor ao universo Marvel. Promete um filme “louco” com uma vibe à anos 80 e conta com estrelas como Chris Hemsworth e Tom Hiddleston.

 

O original foi um dos blockbusters que mais gozo deu em anos. Vamos rezar para que esta sequela continue a diversão. Todo o elenco do primeiro filme está de volta – o guaxinim, a árvore, o matulão que anda sempre zangado, a mulher verde e Chris Pratt – e a história, desta vez, centra-se na busca de Star Lord pelo seu misterioso pai. Posto isto, o realizador e argumentista James Gunn prometeu personagens femininas mais fortes neste filme, afirmando: “Não só não nos limitámos a passar no teste Bechdel, como o revimos e o fizemos mais do que uma vez.”

 

O argumentista e realizador Kenneth Lonergan (Conta Comigo) regressa com uma história devastadora sobre um homem solitário (Casey Affleck) que regressa à sua terra natal para lidar com a morte do irmão. O filme é uma obra de arte: arrasadoramente divertido e desoladoramente triste.

 

“Será que existe vida em Marte?”, pergunta David Bowie na sua icónica música Life on Mars? e, por esta altura, já sabemos a resposta. Resta-nos a imaginação – daí este filme de terror sci-fi, no qual a equipa espacial internacional é a primeira a encontrar vida no planeta vermelho. Isto pode não correr bem: o realizador Daniel Espinosa foi responsável por Crimes Ocultos, um filme que muita gente não conseguiu ver até ao fim, mas a presença de Jake Gyllenhaal e Ryan Reynolds no elenco dá-nos esperanças de que este possa ser um caso diferente.

 

Esta é a sequela do super-interessante filme sobre zombies que tem como protagonista Brad Pitt no papel de especialista da UE que combate esta praga. Vamos ver como corre a reunião de Brad com os seus co-protagonistas mortos-vivos em WWZ 2.

 

Tom Cruise a fazer um papel a sério! Já se passaram vários anos desde que o actor não faz um filme que não seja sobre ele a salvar o mundo. Por isso, mal podemos esperar por vê-lo a malhar os seus músculos teatrais na história verídica de Barry Seal, um piloto que a CIA recrutou e que se tornou um contrabandista para o conhecido cartel de drogas de Medellín.

 

O urso favorito de Londres está de volta aos cinemas. Depois do glorioso e excêntrico filme de 2014, baseado nos livros de Michael Bond, está planeada uma sequela para o Outono de 2017. Ben Whishaw volta a dar voz a Paddington, que está agora confortavelmente instalado em Notting Hill, mas que se mete em apuros quando o livro que compra para o centésimo aniversário da sua tia Lucy é roubado. Hugh Grant junta-se ao elenco e dá voz a uma celebridade local de Londres – um actor mau e vaidoso.

 

Se as cenas que já vimos do teaser nos dizem alguma coisa é que a versão de Zack Snyder dos super-heróis da DC Comics parece ser bem menos séria do que Batman vs Superman: A Origem da Justiça. O gangue da Liga da Justiça inclui o Batman de Ben Affleck, Gal Gadot enquanto Mulher-Maravilha e Ezra Miller no papel de Flash.

 

O último filme de Ben Wheatley, realizador de Uma Lista a Abater e Sightseers, High-Rise: Arranha-Céus, dividiu a opinião do público. Esta comédia mortífera ao estilo de Tarantino, que tem como protagonistas Brie Larson e Cillian Murphy, promete fazer o mesmo. E das duas uma: ou vai ter um grande gozo com os diálogos divertidos e rápidos que as personagens extravagantes têm ou vai acabar por achar o filme superficial e desvairado. 

Amy Schumer diz que chateou Goldie Hawn durante anos para que ela protagonizasse esta comédia, na qual uma mulher leva a mãe de férias para a América do Sul depois de o namorado a ter deixado.

 

Steven Spielberg está super-ocupado a trabalhar na adaptação da épica história de sci-fi Ready Player One, mas conseguiu arranjar tempo para realizar este pequeno drama, que ocorre em 1858. Conta a história de um rapaz judeu de Itália que foi roubado à família e educado como cristão. Com Oscar Isaac e Mark Rylance como protagonistas, parece ser um projecto mais pequeno e mais sério do que os que tem feito ultimamente.

 

Não, não é um filme da Marvel baseado nas aventuras do sidekick do Homem-de-Ferro (graças a Deus). Realizado por David Michod (Reino Animal) e tendo como protagonista Brad Pitt, esta é uma sátira ao envolvimento dos Estados Unidos da América no Afeganistão. Pitt desempenha o papel de um militar que se acredita ter estado na ascensão e queda do general Stanley McChrystal, que chefiou a operação até ser chamado de volta por Barack Obama em 2010. Tilda Swinton e Ben Kingsley são co-protagonistas.

 

A Mulher-Maravilha apareceu brevemente em Batman vs Superman: A Origem da Justiça. 70 anos depois de ter surgido em banda-desenhada, vai ter o seu próprio filme, com a actriz israelita Gal Gadot como protagonista. Este é o primeiro filme de super-heróis de sempre realizado por uma mulher, Patty Jenkins (Monster: Desejo Assassino), e o primeiro desde Elektra (2005) que tem como protagonista uma personagem feminina.

 

Se acham que o vosso pai vos envergonha, então têm de ver esta hilariante e exagerada comédia alemã. É sobre uma jovem viciada em trabalho (Sandra Hüller) e o seu divertido e extravagante pai, que a visita para passar o fim-de-semana… e não se quer ir embora.

 

Jennifer Lawrence é uma super-espia. Aqui entre nós, é tudo o que precisamos de saber (aliás, nós éramos bem capazes de ir vê-la mesmo que estivesse apenas a ler uma lista telefónica). Mas damos mais um pouco. Red Sparrow reúne J-Law com o realizador de Hunger Games: Em Chamas, Francis Lawrence. Jen é uma espia russa que se envolve com um agente da CIA e é obrigada a considerar a hipótese de trair o seu país. Se conseguir acertar com o sotaque – e isto é um grande “se” – isto pode ser interessante. Mais interessante do que uma lista telefónica.

 

Mais vale a Academia adiantar-se e ir já gravando o nome de Natalie Portman na estatueta de Melhor Actriz. Todos parecem estar de acordo: ela já conquistou a categoria com a sua performance neste drama realizado pelo chileno Pablo Larraín. O filme acompanha os primeiros dias de viúva de Jacqueline Bouvier Kennedy, após o assassinato de JFK em 1963.

 

George Clooney regressa à realização com esta comédia negra em forma de policial que ocorre em meados dos anos 50 do século XX, na aborrecida cidade de Suburbicon. Matt Damon é um homem vulgar que planeia matar a mulher para poder finalmente ficar com a irmã dela (Julianne Moore). O plano acaba por correr mal quando o filho de oito anos se apercebe de tudo. Clooney escreveu o argumento juntamente com os irmãos Coen.

 

Espera-se que o novo drama do austríaco Michael Haneke tenha como pano de fundo a crise de refugiados na Europa. Este é o primeiro filme de Haneke em cinco anos, quando lançou Amor, e nele volta a trabalhar com Isabelle Huppert e Jean-Louis Trintignant.

 

Depois do divertido e irreverente Lobo de Wall Street, Martin Scorsese regressa a um registo mais sério com esta história sobre dois padres jesuítas (Andrew Garfield e Adam Driver), que viajam para o Japão para se encontrarem com o seu mentor (Liam Neeson) e que acabam por ser perseguidos e presos. Esperem tortura medieval criativa. 

 

O argumentista e realizador de Haverá Sangue, Paul Thomas Anderson, volta a trabalhar com Daniel Day-Lewis num filme que terá como cenário a indústria da moda na Londres dos anos 50 do século XX. Ainda não tem título – e não há qualquer informação sobre qual a personagem que Day-Lewis desempenhará. O actor é conhecido pela investigação exaustiva que faz para os seus papéis, por isso não estranhem se estiverem às compras em Londres e o virem atrás de uma caixa registadora.

 

Não será o primeiro filme de 2017 sobre os atentados da Maratona de Boston – essa distinção vai para Mark Wahlberg e o seu Unidos por Boston – mas é neste filme, que ocupa a vigésima nona posição, que estamos mais interessados. Baseado na história verídica do sobrevivente Jeff Bauman, que perdeu ambas as pernas no ataque, o filme tem como protagonistas Jake Gyllenhaal e Miranda Ricardson e parece dar-nos uma pequena amostra deste melodrama inspirado em factos reais.

 

Anastasia abandonou o mulherengo milionário Christian Grey no final de As Cinquenta Sombras de Grey, mas uma vez que o filme fez 500 milhões de dólares nas bilheteiras é óbvio que eles iriam voltar para uma sequela picante com estreia marcada para Fevereiro.

 

Nem mesmo a morte de um dos principais actores do elenco pôde pôr os travões nesta entusiasmante sequela de acção. Desta vez, o grupo põe-se a caminho da Islândia e de cidades como Nova Iorque e Havana.

Um remake do épico de terror de Dario Argento, de 1976? Que sacrilégio! Mas este não é nenhum remake vulgar: o realizador é Luca Guadagnino, cujo romance de 2009 – Eu Sou o Amor – é uma obra de arte visual, e ele traz de volta a mesma protagonista, Tilda Swinton, para desempenhar o papel da directora da escola de ballet que alberga o conjunto de bruxas. Esperamos um filme muito diferente do original – mas que vale igualmente a pena.

 

A sua aparição em Capitão Améria: Guerra Civil foi um dos pontos altos cómicos do filme, por isso estamos oficialmente interessados neste reboot da saga Homem-Aranha. O londrino de 21 anos Tom Holland é uma versão mais nerd, franzina e afável do que aquela a que fomos habituados e a escolha de Michael Keaton para vilão foi uma jogada de génio.

 

Foi a egocêntrica, sarcástica e completamente incompetente estrela inesperada d’O Filme Lego, de 2014. Por este motivo, não é surpresa nenhuma que Batman acabe por ter o seu próprio filme. Os trailers são hilariantes e neles podemos antever o confronto entre o morcego (voz de Will Arnett) e Joker (Zack Galifianakis), enquanto tenta lidar com um novo e irritante sidekick Robin (Michael Cera).

 

Finalmente! Eis uma adaptação de um videojogo com a qual podemos ficar entusiasmados a sério. Baseado num jogo que foi um êxito de vendas, Assassin’s Creed é realizado por Justin Kurzel, que teve aqui a oportunidade de voltar a trabalhar com o elenco do seu Macbeth: Michael Fassbender e Marion Cotillard. Fassbender é um prisioneiro forçado a aceder às memórias dos seus antepassados – um dos quais fora membro de uma ordem de assassinos do século XV.

 

Não realiza nada desde The World’s End, um filme de 2013, por isso estamos mais do que prontos para receber de volta o génio responsável por Shaun of the Dead, Edgar Wright. O seu novo filme parece ser de loucos – uma comédia policial sobre um condutor de carros de fuga (Ansel Elgort) que se encontra em apuros quando um assalto a um banco dá para o torto. Escrito por Wright e protagonizado por Jamie Foxx, Jon Hamm e Kevin Spacey, parece que será uma comédia à Taratino, que é como quem diz bem louca.

 

Ora aqui está um filme que nos intriga: realizado pelo chinês Zhang Yimou (O Segredo dos Punhais Voadores) e tendo, de forma algo controversa, como protagonista Matt Damon, esta aventura épica ocorre durante o período medieval, numa altura em que o exército chinês tenta deter a invasão de monstros que se encontram além da Grande Muralha.

 

Em 1973, o campeão de ténis Bobby Riggs afirmou que aos 55 anos de idade e bem aquém da sua forma física ainda conseguia derrotar qualquer tenista feminina. A lenda dos courts Billie Jean King aceitou o desafio e ficou, assim, montado o palco para este confronto de titãs. Com Emma Stone no papel de King e Steve Carell no de Riggs, esta promete mostrar uma perspectiva bastante interessante sobre aquilo que é uma fascinante e ainda muito relevante história verídica.

 

O.K., Prometheus, a prequela da saga Alien, de Ridley Scott, foi uma confusão pegada. Poderá esta sequela da prequela voltar a pôr as coisas em ordem? Numa viagem para um planeta distante, a equipa Covenant descobre um mundo misterioso com apenas um habitante: David, o andróide paranóico (Michael Fassbender). O título sugere que desta vez haverá mais transformações xenomórficas. Vamos esperar que existam menos waffles também. 

 

Este remake do incrível anime japonês de 1995 tem dado bronca, depois da escolha de Scarlett Johansson para protagonista. Será que os espectadores darão a Ghost in the Shell o benefício da dúvida? Talvez, se se mantiver fiel à alucinante mistura de grandes ideias com a acção incessante do filme de animação original.

 

A estreia do argumentista Martin McDonagh com Em Bruges catapultou-o para o topo da lista dos melhores entre os melhores, mas o seu fraco sucessor, Sete Psicopatas, fez com que voltasse para o final. Cinco anos depois, conseguirá este filme com um nome invulgar ser o seu regresso triunfante? Parece ser mais sério do que os seus predecessores e conta com a estrela de Fargo, Frances McDormand, que desempenha o papel de uma mulher de uma cidade pequena dos Estados Unidos da América que desafia a força policial local depois da morte da filha.

 

Os dois primeiros filmes do remake de Planeta dos Macacos foram melhores do que se esperava: inteligentes e sérios, com bonitos efeitos especiais. Vamos esperar que este terceiro filme continue com essa onda. O realizador Matt Reeves regressa para aquilo que parece ser a continuação da história com mais acção, enquanto Caesar (Andy Serkis) e a sua família primata defrontam um exército de humanos. 

 

De forma completamente inesperada, Sofia Coppola está a fazer o remake de um filme de Clint Eastwood, o ligeiramente chauvinista thriller de guerra de 1973 The Beguiled, no qual Eastwood desempenhou o papel de um soldado de guerra que se feriu e que recuperou a sua saúde num colégio privado feminino. A versão de Coppola é narrada através de uma perspectiva feminina e conta com um elenco de luxo, que inclui Elle Fanning, Kirsten Dunst e Nicole Kidman. Colin Farrell é o soldado ferido. 

 

Esperava-se que The Dinner fosse a estreia de Cate Blanchett enquanto realizadora, mas algures pelo caminho ela pôs esses planos de parte e entregou as rédeas à argumentista Oren Moverman. Blanchett pode ter saltado para fora do barco, mas o elenco que Moverman escolheu continua a ser altamente impressionante, com Richard Gere no papel do homem que se encontra com o irmão, um político ao qual Steve Coogan dá vida, para discutir o crime que os seus filhos cometeram.

 

O estúdio de animação da Pixar irá lançar dois filmes em 2017: Carros 3 e este filme de animação inspirado no famoso Dia dos Mortos, no México. Adivinhem qual é aquele que estamos mais mortinhos por ver? Coco é sobre um rapaz de 12 anos, Miguel, que desencadeia uma sequência de acontecimentos relacionados com um mistério secular.

 

Sim, é outra sequela sangrenta de super-heróis. Logan é o nome dado ao membro dos X-Men com mais cabelo: Wolverine (Hugh Jackman). O trailer de Logan vai arrebatar-vos. Basicamente, é uma versão mutante de Thelma e Louise, na qual Wolverine, um Professor X com algum Alzheimer (Patrick Stewart) e uma misteriosa rapariga vagueiam por um deserto pós-apocalíptico.

 

Ninguém estava à espera que o filme de acção de 2014 John Wick, no qual Keanu Reeves se vinga dos mafiosos que mataram o seu cão fosse alguma coisa de jeito. Mas foi e, mais do que isso, fez dinheiro, por isso eis a sequela inevitável, na qual o nosso herói taciturno se equipa à maneira e se dirige a Roma para defrontar misteriosos assassinos. Esperemos que seja completamente radical e não acabe por ser mau.

 

É um daqueles projectos em lista de espera em Hollywood – uma adaptação para o grande ecrã da série de fantasia de Stephen King sobre uma terra mágica inspirada no antigo Oeste. Os livros não são exactamente épicos literários, mas se as mãos de Ron Howard conseguirem domar a imaginação aleatória de King, então deve dar algo especial. Ah, e o elenco é fantástico – Idris Elba é o famoso Pistoleiro e Matthew McConnaughey é o seu arqui-inimigo, o Homem de Preto.

 

Durante o quente Verão de 1967, a invasão da polícia a um bar de Detroit resultou num protesto de 40 dias. No seu primeiro filme desde 00:30 A Hora Negra, Kathryn Bigelow explora este capítulo sombrio da vida dos cidadãos dos Estados Unidos da América. E conseguiu um elenco incrível: John Boyega, Jack Reynor e Anthony Mackie, todos com papéis centrais.