BessaHotel Liberdade

Primeiro, está em plena Avenida da Liberdade e a dez minutos da Baixa e do Chiado. Depois, apesar de ser um hotel pequeno, consegue aproveitar todos os recantos do edifício para criar pequenos hubs de convívio – um deles com grandes cadeirões a malas de viagem antigas. Finalmente, como não podia deixar de ser, pela piscina coberta no terraço, que mesmo não oferecendo grande panorâmica é sempre um bom sítio para repousar enquanto se repõe os níveis de vitamina D. De início pode parecer um hotel vaidoso, mas rapidamente percebemos que há motivo para a autoconfiança. Os 113 quartos têm uma decoração que consegue unir vintage, chique e funcional – alguns têm varanda para a rua. As casas de banho são luxuosas, imaculadamente brancas, e há sistema de som Bluetooth integrado. O resto é boa vida. No restaurante do hotel, para não fugir ao registo da inovação, a ementa é contemporânea com vestígios de tradição, e acompanha com uma boa selecção de vinhos portugueses. Qualquer outra emergência alimentar pode ser resolvida na recepção, a qualquer hora do dia. Em relação à piscina, só lamentamos não ter passado mais tempo com água quentinha até ao pescoço enquanto víamos chover lá fora, num daqueles dias ventosos de Lisboa. Não confirmámos a temperatura exterior, mas parecia estar frio, pelo menos era o que dizia o vapor da nossa pele. Logo ao lado, o ginásio, a sauna e o banho turco completam o circuito. Depois disto, pode ir descansar. O wifi é gratuito.