Os toldos vermelhos, a lembrar as praças parisienses, não passam despercebidos no movimentado Cais do Sodré. O Corpo Santo Hotel tem um tesourinho museológico, descoberto durante as obras, e quartos de fazer esquecer a cidade. São cinco pisos despidos de excessos e vestidos de contrastes entre os tons claros de paredes e têxteis e as madeiras escuras e maciças. Há ainda ainda um restaurante, o Porter, a cargo do chef Artur Roldão, que já passou pelo Tivoli – Palácio de Seteais.
A Time Out diz
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