Ary dos Santos escreveu, Carlos do Carmo cantou e o grupo hoteleiro apropriou-se dos versos de Lisboa Menina e Moça para celebrar a cidade em cada detalhe. Nos corredores vamos lendo “No Castelo ponho o cotovelo/ Em Alfama descanso o olhar” e à medida que subimos e descemos os andares apercebemo-nos de que cada piso corresponde a nomes de bairros lisboetas, do Bairro Alto à Graça.
Os 224 quartos são espaçosos e até os mais pequenos têm áreas generosas para não sentir que está a dormir num cubículo. A simplicidade impera, sem grandes elementos de adorno além de um quadro à cabeceira da cama.