Surpreendentemente genuíno na forma como se apresenta a quem entra, é contemporâneo, requintado e informal, com um serviço simpático e ambiente quase familiar, que recebe como se estivéssemos em casa de amigos. Os 48 quartos, como o resto do hotel, seguem a premissa do mais é menos, com mobiliário clássico e cores neutras que podem ter um apontamento de brilho, como um espelho dourado, uma poltrona colorida, papel de parede de padrão campestre ou cadeirões de pele. Só os do último piso é que têm banheira antiga de pés ao fundo da cama e vista rasgada para o Tejo – e são estes que deve ter debaixo de olho. Caso não seja possível, qualquer uma das varandas oferece um cartão postal simpático do Largo do Carmo. Não que a vista não seja interessante – foi o palco da Revolução de 25 de Abril, e também lá estão as ruínas do Convento do Carmo, um quiosque animado e cada vez mais esplanadas para passar a tarde a ver quem passa.
Partindo do Largo do Carmo, seja qual for a ramificação que escolher (subir ou descer), o destino será sempre interessante e cheio de coisas boas para fazer, provar e conhecer. Para baixo, as lojas típicas do Rossio e da Baixa; para cima, os novos negócios e restaurantes do Príncipe Real.
A Time Out diz
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