O prédio não é feito de cartão reciclado, naturalmente, mas houve sempre o cuidado de escolher materiais de origem vegetal para a decoração e, ao mesmo tempo, insistir na educação ambiental dos hóspedes, lembrando-os dos gastos desnecessários de água, do uso abusivo de toalhas e até dos gastos de energia que um simples carregador esquecido na tomada implica. O assunto é sério mas não se presta a extremismos, afinal, o terreno é para ir conquistando aos bocadinhos. Os 76 quartos e suítes são sóbrios na decoração e muito confortáveis, com almofadas de massagem Shiatsu à disposição, para um relaxamento extra antes de cair em sono profundo. Reza a lenda que quem ressona sente melhoras significativas na performance nocturna logo após a primeira utilização da almofada.
A eco-responsabilidade do hotel estende-se também ao restaurante Viva Lisboa, com ementa mediterrânica elaborada a partir de produtos sazonais e de origem local.
Já numa zona que não se quer chamar spa mas que também não é um simples health club, há banheira de hidromassagem e menu de tratamentos de saúde e beleza à base de produtos naturais. Aproveite o facto de estar numa das raras zonas planas da cidade e peça uma bicicleta na recepção para ir passear pela Estefânia e pelos Anjos (o bairro hipster de Lisboa, com dezenas de associações culturais com animação, lojas vintage, comércio tradicional, cafés e restaurantes) ao sábado de manhã. Antes de sair confirme se é dia de Feira das Almas e se tiver sorte vá até ao Regueirão dos Anjos conhecer pequenos novos negócios e beber um chazinho na Taberna das Almas.
A Time Out diz
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