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  • Hotéis
  • preço 4 de 4
  • Avenida da Liberdade
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Crítica

Tivoli Avenida da Liberdade

4/5 estrelas

Beatriz Costa viveu aqui mais de 30 anos, quando o Tivoli era um dos poucos hotéis em Lisboa a cumprir as normas de luxo exigidas por uma diva do cinema.

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A Time Out diz

Com mais de oito décadas de experiência nas lides hoteleiras (o hotel foi construído em 1933), o grupo foi crescendo e abrindo outras unidades dentro e fora da cidade, mas o primogénito da Avenida da Liberdade continua, ainda hoje, a ser grande um dos grandes clássicos da capital. Lisboa não é Nova Iorque – nem quer ser – mas se tivéssemos de encontrar alguma semelhança, diríamos que o Tivoli está para Lisboa como o The Plaza está para a Grande Maçã em fama, reconhecimento e localização. Afinal, a artéria de comércio de luxo da cidade, com lojas de designers e marcas internacionais como a Cartier, a Gucci ou a Louis Vuitton, não fica muito atrás da avenida mais rica de Manhattan.
Mas deixemo-nos de comparações. A história do Tivoli tem vindo a ser escrita a um ritmo lento e muito ponderado que permitiu ao grupo perceber as tendências de mercado e amadurecer um plano de modernização há muito necessário. Em 2016, a empresa tailandesa dona da cadeia investiu 15 milhões de euros num make-over total dos quartos e áreas comuns. Mas como em equipa que ganha não se mexe, o terraço no último piso, orgulhoso anfitrião do Sky Bar, um dos rooftops mais badalados de Lisboa, e o jardim botânico com piscina ficaram como estavam. Há duas categorias de quartos (clássico e collection), todos praticamente iguais na decoração e dimensão, mas é nas suítes (15 no total) que se nota uma real aproximação ao século XXI. Para além de serem as únicas a combinar duche e banheira de mármore – nos quartos não há banheira – passaram a incluir televisões LCD (até nas casas de banho), sistema iHome para emparelhar com dispositivos Apple, wifi e máquina de café. Posto isto, o mais provável é não querer sair do quarto. Ainda assim, há dois bons motivos para despir o roupão e descer até ao piso térreo – é lá que encontra o Tivoli Caffè, para beber um copo, e a Brasserie Flo, para explorar os sabores da cozinha francesa. No sentido inverso, em direção ao céu, tem, no último piso, o Terraço, com ementa tradicional portuguesa e aquela vista para o Tejo que torna qualquer refeição muito mais interessante.

Detalhes

Endereço
Avenida da Liberdade, 185
Lisbon
1269-050

Novidades

Noite da Literatura Ibero-americana

Em plena comemoração dos 50 anos do 25 de Abril e dos 75 anos da Organização de Estados Ibero-americanos, a II Edição da Noite da Literatura Ibero-Americana convida escritores e escritoras de vários países e gerações de línguas portuguesa e espanhola para reflectir e debater sobre temas relevantes da actualidade como a liberdade, o exílio e a convivência entre línguas. Os artistas participantes – alguns dos quais sofreram perseguição e tortura nos seus países de origem – darão o seu contributo sobre como a liberdade na escrita tem sido para eles veículo de resistência e luta, e como pode a arte ajudar para que as nossas sociedades sejam mais livres e justas. A entrada é livre em todas as actividades. FUNDAÇÃO JOSÉ SARAMAGO 17.00-19.00(Coordenação de Sérgio Machado Letria/ Pilar del Río)17.00-17.50 Assim consumi os meus dias longe da liberdadeJosé Manuel R. Barroso (Portugal), Carmen Yáñez (Chile), Víctor Rojas (Colômbia), Mário Máximo (Portugal)18.00-19.00 Histórias da migração e o exílio na primeira pessoaMirta Roa Mascheroni (Paraguai), Viviana Cordero (Equador), Armando Romero (Colômbia), Ana Paula Tavares (Angola) INSTITUTO CAMÕES 17.00-19.00 (Local a confirmar)(Coordenação de Lauren Mendinueta)17.00-17.50 No centro da escrita está minha liberdadeModeração de Santiago PerezMiren Agur Meabe (Espanha), João Fernando André (Angola), Luis Filipe Sarmento (Portugal)18.00-19.00 Viver “na rápida ortografia do poema” (poema de Nuno Júdice)Yolanda Castaño (Espanha), Luís Filipe C

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