Salões cheios de frescos e outras obras de arte impecavelmente recuperadas e restauradas pela Fundação Ricardo Espírito Santo, os jardins ao estilo francês e a piscina com vista para o mar de um lado e para o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros do outro. O palácio mandado construir em 1787 pelo cônsul holandês Daniel Gildemeester, comprado pelo marquês de Marialva já no século XIX e reinventado como hotel de luxo pelo Tivoli em 1955 tem centenas de obras de arte impressionantes: a tapeçaria pendurada nas paredes tem para lá de 200 anos; o piano de cauda Steingraeber, pintado com cenas pastorais e acabamento em talha dourada, é um dos únicos três exemplares conhecidos produzidos no século XIX pelo famoso fabricante; e o contador da sala dos ananases (que já não tem ananases) pertenceu a Carlota Joaquina, a própria. Pertence, desde o arranque de 2024, ao grupo hoteleiro Valverde.
A Time Out diz
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