Centro de Arte Moderna Gulbenkian
Francisco Romão PereiraCentro de Arte Moderna Gulbenkian

Centro de Arte Moderna Gulbenkian

  • Museus
  • São Sebastião
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A Time Out diz

O Centro de Arte Moderna Gulbenkian reabriu portas em Setembro de 2024 e está irreconhecível. Aberto ao exterior e a ligar o Jardim Gulbenkian ao seu mais recente prolongamento, a sul, tem espaço e luz de sobra para acolher três exposições simultâneas e ainda uma cápsula dedicada à videoarte, uma sala para arte sonora e ainda uma terceira dedicada ao desenho.

Detalhes

Endereço
Rua Marquês de Fronteira, 2
Lisboa
1050-078
Preço
8€-16€
Horário
Dom-Seg, Qua-Sex 10.00-18.00, Sáb 10.00-21.00

Novidades

da desigualdade constante dos dias de leonor*

É a primeira grande exposição a ocupar a nave principal do renovado Centro de Arte Moderna Gulbenkian. Leonor Antunes, artista portuguesa fixada em Berlim, tira partido do monumental pé-direito para apresentar um conjunto de 30 peças escultóricas, suspensas sob uma superfícies em cortiça. Uma alusão à verticalidade dos corpos, mas também um questionamento da subalternização das mulheres na história da arte moderna. No mezzanino, a reflexão continua, agora em diálogo com a colecção do CAM. As obras escolhidas por Leonor Antunes enfatizam o papel das mulheres na produção artística nacional ao longo de todo o século XX, aqui representada por figuras esquecidas ou obras menos conhecidas de nomes sonantes – Maria Keil, Guida Fonseca e Helena Almeida, de quem se expõe uma peça nunca antes mostrada, entre muitas outras. A exposição "da desigualdade constante dos dias de leonor*" pode ser visitada até 17 de Fevereiro de 2025. Rua Marquês de Fronteira, 2 (São Sebastião). Qua-Seg 10.00-18.00 (Sáb até 21.00). 12€ (entrada livre ao domingo depois das 14.00)  

Linha de Maré. Colecção do CAM

O renovado Centro de Arte Moderna Gulbenkian dedica uma das suas galerias, no piso subterrâneo, a expor peças do próprio acervo. Em "Linha de Maré. Coleccção do CAM", são mostrada cerca de 80 peças, tendo o 25 de Abril de 1974 como ponto de partida temporal, para sublinhar a relação de artistas com o mundo natural e, em particular, com as ameaças ao planeta. Rua Marquês de Fronteira, 2 (São Sebastião). Qua-Seg 10.00-18.00 (Sáb até 21.00). 12€ (entrada livre ao domingo depois das 14.00)

O Calígrafo Ocidental. Fernando Lemos e o Japão

Junto à nave principal do CAM, encontramos a exposição "O Calígrafo Ocidental. Fernando Lemos e o Japão", que tem como base a viagem de seis meses do artista ao Japão, em 1963, para aprender caligrafia japonesa com uma bolsa da Gulbenkian. A fotografia e o desenho estão na base da exposição, complementados por um conjunto de estampagens japonesas da colecção do Museu Calouste Gulbenkian e por um painel de azulejo da Ratton. Pode ser visitada até 20 de Janeiro de 2025. Rua Marquês de Fronteira, 2 (São Sebastião). Qua-Seg 10.00-18.00 (Sáb até 21.00). 12€ (entrada livre ao domingo depois das 14.00)
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