Amphiteatro e Laboratorio Chimico da Escola Politécnica
MUHNAC | Amphiteatro e Laboratorio Chimico da Escola Politécnica

Museu Nacional de História Natural e da Ciência – MUHNAC

  • Museus | História natural
  • Princípe Real
Helena Galvão Soares
Publicidade

A Time Out diz

O Museu Nacional de História Natural e da Ciência pertence à Universidade de Lisboa e tem como missão promover a curiosidade e a compreensão pública sobre a natureza e a ciência, organizando-se em três pólos: o pólo-sede, no Príncipe Real, com o MUHNAC e Jardim Botânico de Lisboa; o pólo de Belém, com o Jardim Botânico Tropical; e o pólo da Ajuda, com o Observatório Astronómico de Lisboa. No Príncipe Real, pólo-sede, pode ver 11 exposições permanentes, acompanhadas geralmente de seis outras, temporárias. Conheça toda a programação aqui.

No Príncipe Real, o edifício principal (classificado como Imóvel de Interesse Público), o Laboratorio Chimico, o Observatório Astronómico e o Jardim Botânico (Monumento Nacional desde 2010) são oitocentistas e o Real Picadeiro, também classificado, é de 1761. Os 250 anos de actividade científica (desde o tempo em que era Real Museu...) traduzem-se nos mais de três milhões de objectos que constituem as colecções do museu. 

Detalhes

Endereço
Rua da Escola Politécnica, 56/58
Lisboa
1250-102
Preço
Museu 6€, Botânico 5€, Museu+Botânico 8€. Grátis ao domingo até às 13.00
Horário
Museu Ter-Dom 10.00-17.00, Botânico Ter-Dom Inverno 10.00-17.00, Verão 09.00-20.00

Novidades

Água Pantanal Fogo

Um depois da inauguração em São Paulo e ao fim de dois meses em Hamburgo, a exposição chega a Lisboa para, através da fotografia, mostrar a "exuberância e a tragédia na maior planície inundável do planeta, o Pantanal", como descreve o texto de apresentação. No total, serão 80 fotografias, algumas em painéis de grande dimensão, assinadas por "dois dos maiores fotodocumentaristas sul-americanos": Lalo de Almeida, fotojornalista da Folha de São Paulo, entre outros órgãos de comunicação social, e Luciano Candisani, colaborador da revista National Geographic. "As imagens foram inspiradas por contrapontos extremos: a fauna e a flora do bioma do Brasil e os incêndios alastrados na região entre 2020 e 2024."
Publicidade
Também poderá gostar
Também poderá gostar