A cisterna conheceu três plantas, apresentando um projecto inicial cuja implantação incluía mais três arcos levando o edifício até à face norte do Largo do Rato. No final, o reservatório surgiu simplificado com a diminuição do número de tanques e da carga decorativa exterior. Mas, após a morte de Carlos Mardel, em 1763, o reservatório do Aqueduto, iniciado em 1746, ainda estava por concluir. A obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial. Actualmente, o Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras que também acolhe exposições.
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