2.º Andar Direito, Pano-cru (1978)
Pode ler-se como um conto. Há dois personagens e um narrador que lá para o fim da história se há-de assumir como personagem também. Em 2700 caracteres Sérgio Godinho conta a história corriqueira de um casal na fronteira entra a guerra e a paixão, de um amor jovem a tentar sobreviver a rotinas antigas. Um texto com quase 40 anos de um álbum onde se ergueram monumentos como “O Primeiro Dia” ou a “Balada da Rita”.