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O astro colombiano é um dos nomes mais sonantes da pop global. No Instagram, nenhum cantor latino tem tantos seguidores – são mais de 64 milhões, muito acima de artistas como J Balvin (50 milhões) ou Bad Bunny (nem 46 milhões). Ao mesmo tempo, soma milhões de escutas, visualizações e discos vendidos; acumula prémios e nomeações. Regressa a Portugal para apresentar o álbum Don Juan, editado em 2023 e indicado para um Grammy, na MEO Arena.
Com uma lucrativa e premiada carreira, iniciada na década de 80, Lenny Kravitz é uma estrela do rock americano, todavia a sua música sempre transbordou os limites do género – é pop, é funk, é soul, é blues... Regressa à MEO Arena para apresentar o 12.º álbum de estúdio, Blue Electric Light.
Nascidos em 1995, os Blasted Mechanism são uma das bandas mais celebradas e reconhecíveis em Portugal. Com mais de uma dezena de discos editados, já conquistaram um Globo de Ouro e foram distinguidos com três nomeações para o MTV Best Portuguese Act. Agora é tempo de celebrar o legado e de construir novas páginas de história. O grupo vai celebrar as três décadas de carreira com concertos 4 de Abril no Coliseu Porto Ageas e 12 de Abril na Sala Tejo em Lisboa.
Juntos desde 1979, os Bad Religion demoraram 40 anos a estrear-se em Lisboa. Mas desde a primeira visita à então chamada Altice Arena, em 2019, vieram ao país mais um par de vezes. E vamos ouvir o seu hardcore melódico outra vez em 2025. O programa inclui também Agnostic Front, Strung Out, Crim, Belvedere e Trinta & Um.
No activo desde a década de 1960, o britânico Rod Stewart é um caso sério de sucesso, com pelo menos 120 ou talvez 200 milhões de discos vendidos em todo o mundo. E – goste-se ou não – assinou suficientes êxitos para preencher umas quantas compilações. O mais recente álbum é Swing Fever, gravado com Jools Holland no ano passado, mas o concerto da MEO Arena vai focar-se nos seus êxitos.
Os colossos da new wave of british heavy metal celebram 50 anos de carreira em 2025. Para comemorá-lo, vão tocar os temas icónicos dos primeiros nove álbuns de estúdio, editados entre 1980 e 92, em estádios e pavilhões de todo o mundo. Incluindo, em Portugal, a MEO Arena.
Com mais de 20 milhões de seguidores no Instagram, o ex-namorado da catalã Rosalía é um dos mais sonantes nomes do reggaetón e da música porto-riquenha contemporânea, apesar de o seu corpo de trabalho transcender este género – como muitos dos seus pares, bebe também do trap, do r&b e de outros ritmos latinos. Apresenta o álbum de 2024, Cosa Nuestra, que terá uma sequela este ano.
Banda pop-rock norte-americana. Mais de uma década depois do último concerto na capital, no longínquo 21 de Novembro de 2014, volta a subir ao palco da MEO Arena, à boleia do mais recente álbum de originais, Artificial Paradise (2024).
Banda alemã de rock pesado e vagamente alternativo. Fez mossa em Portugal na viragem do século, antes do nu-metal começar a perder qualquer relevância. O último disco, Offline, saiu há dez anos. Mas é para recordar as canções de Proud Like a God (1997) e Don't Give Me Names (2000) que a maioria se vai deslocar à Altice Arena, embalada por uma vaga de nostalgia nu-metálica.
Formados por David Fonseca na década de 1990, os Silence 4 tiveram um impacto considerável (e inesperado) na música nacional. Fizeram apenas dois discos, antes de se separarem, mas há uns anos reuniram-se. E agora voltam a partilhar três palcos portugueses, incluindo o da MEO Arena. Será a última vez que os vimos juntos?
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