A n.º 7, estreada em Viena em 1813, sob a direcção do compositor, é uma das suas sinfonias mais conhecidas, em boa parte devido à sua inesgotável vitalidade rítmica, que levou a que Wagner visse nela “a Apoteose da Dança”.
Intérpretes: Orquestra da Ópera Estatal da Hungria, direcção de Nuno Côrte-Real