O flamenco pode ser o ponto de partida, mas a música de Concha Buika viaja por outras latitudes. Como ela. Espanhola de Palma de Maiorca, mas filha de exilados políticos da Guiné Equatorial, viajou e cantou por todo o mundo desde que se estreou a solo com o álbum homónimo de 2005. De então para cá, foi do reggae e dancehall jamaicanos ao jazz, soul e gospel norte-americanos, passando pelo afrobeat. Mas voltando sempre à Andaluzia das coplas e do flamenco. Como volta a 31 de Maio para um concerto no Coliseu dos Recreios.
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