Dvorák: Stabat Mater

  • Música, Clássica e ópera
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A Time Out diz

O hino Stabat Mater expressa a dor e desolação de Maria perante a crucificação de Jesus, mas é válido para qualquer mãe que tenha perdido um filho – ou para um pai que tenha perdido uma filha, que foi o que aconteceu a Antonín Dvorák a 21 de Setembro de 1875, Quando viu morrer a recém-nascida Josefa, o que o motivou a esboçar uma primeira versão do Stabat Mater. A partitura tinha sido posta de parte Quando, poucos meses depois, Dvorák ficou sem a filha Ruzena (a 13 de Agosto de 1876) e sem o filho Otokar (8 de Setembro de 1876), o que terá pesado na decisão do compositor de expandir e concluir a obra, que estreou em Praga em 1880.

Intérpretes: Susana Gaspar (soprano), Maria Luísa de Freitas (mezzo-soprano), Luís Gomes (tenor) (na foto), Luís Rodrigues (barítono), Coro do Teatro Nacional de São Carlos, Orquestra Sinfónica Portuguesa, direcção de Antonio Pirolli.

[“Eja Mater, Fons Amoris”, por Collegium Vocale Gent, Filarmónica Real Flamenga, com direcção de Philippe Herreweghe (Phi)]

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