Carolina Deslandes e Diogo Clemente são um duo para “A Vida Toda” e, sete anos e muitas mudanças depois, voltam a subir aos palcos com uma nova edição dos concertos “Eu e Ele”. A única diferença é que desta vez vão encher algumas das maiores salas do país. Com este concerto, voltam ao passado ao mesmo tempo que mostram as pessoas que são no presente, sempre através das músicas que os ligam.
Com mais de duas décadas de carreira, Miguel Araújo vai subir ao palco do Auditório do Ramo Grande para a terceira edição dos Concertos Único(S), e promete uma noite que será tudo menos comum. Com um vasto repertório que vai desde o rock ao folk, com hits mais pop e, por vezes, uns toques de bossa nova, haverá música para todos os gostos nesta noite.
Criada em 2007, a Lisbon Film Orchestra foi a primeira orquestra portuguesa a tocar obras de cinema para o público. Desde então, tem sido sucesso atrás de sucesso, incluindo o feito de encher a maior sala de concertos do país para uma experiência única com a música da sétima arte como protagonista. São mais de 100 artistas em palco, sob a batuta do Maestro Nuno de Sá, e com um novo repertório que, por enquanto, é segredo.
Seis anos depois de The Mamba King, os Black Mamba apresentam o seu novo álbum Last Night in Amsterdam. E nada melhor do que um concerto imersivo para celebrar. Por isso, no início do próximo ano, todos os caminhos vão dar ao Coliseu do Porto para ouvir as novidades mas também as já conhecidas canções do novo álbum: “Crazy Nando”, “Sweet Amsterdam”, “Love is Dope” e “Love Is On My Side”.
No dia de São Valentim, a festa no MEO Arena promete, com anfitriões que são verdadeiros fenómenos da sua geração. O convite é para todos, quer sejam solteiros, comprometidos, casados, ou até num período sabático no toca a que relacionamentos. Os D.A.M.A contam já com mais de 10 anos de carreira, com constantes sucessos e novidades – e esta é a mais recente.
Com uma carreira que já dura há mais de 20 anos, foram muitas as músicas que marcaram várias gerações e que se cantaram até se saber a letra de trás para a frente. Estivessem em casa, nos transportes ou no trabalho, ouvia-se sempre “a pica que o pica do sete me dá”. Neste concerto, António Zambujo corre a lista desses êxitos mais marcantes e leva o público consigo na viagem que foram os últimos anos da sua carreira.
