A orquestra fundada por Claudio Abbado e que reúne jovens instrumentistas de toda a Europa, tem desempenhado papel fulcral nas temporadas Gulbenkian e em 2018/19 reforçará esse protagonismo com quatro concertos, com programas onde Mahler e os compositores do universo austro-germânico da viragem dos séculos XIX-XX são presença constante. Sob a direcção de Tobias Wögerer, a orquestra tocará a Noite Transfigurada, de Schoenberg (segunda-feira 25 de Fevereiro, 20.00, 15-30€).
A suíte extraída do bailado O Mandarim Maravilhoso, de Bartók, a Rapsódia sobre um Tema de Paganini, de Rachmaninov (com a pianista sérvia Anika Vavic como solista), e o poema sinfónico Scheherazade, de Rimsky-Korsakov (quinta-feira 28 de Fevereiro, 20.00, 25-50€).
Com a mezzo-soprano Elena Zhidkova e o maestro Jonathan Matt, ouvir-se-ão a monumental Sinfonia n.º 3, de Mahler (terça-feira 5 de Março, 20.00, 30-70€), e os Ruckert-Lieder, de Mahler, as Três Peças para Orquestra, de Berg.
A IV e última parte do miniciclo da OJGM, com a mezzo-soprano Elena Zhidkova e o maestro Jonathan Nott (na foto), articula os Rückert-Lieder (1905), de Mahler, com as Três Peças para Orquestra, (1913-15), de Berg, e a Sinfonia n.º 15 (1972), de Shostakovich (quarta-feira 6 de Março, 20.00, 25-50).