Os Queen são um nome histórico do rock britânico. E continuam a encher arenas, mesmo sem Freddie Mercury (1946-1991) e com Adam Lambert no seu lugar. Comparar os dois cantores é inevitável, mas absurdo. Freddie Mercury é insubstituível e inigualável, já não existe no mundo terreno um performer como ele. Qualquer um que tente substituí-lo está condenado ao fracasso. Adam Lambert sabe disso, por isso assume o espectáculo como aquilo que realmente é: um tributo a uma das maiores bandas e figuras da história do rock. Adam Lambert é simplesmente o intérprete – e um excelente intérprete – eleito para cantar as canções dos Queen. Com poses de pavão, uma voz potente e domínio absoluto do palco, tem a teatralidade e a grandeza de espírito que as canções pedem. E apoio não lhe falta. À sua volta tem dois dos Queen originais – o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor – e ainda Spike Edney (teclados), Neil Fairclough (baixo) e Rufus Tiger Taylor (percussões), filho de Roger Taylor.
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