Bohemian Rhapsody
Incluída em A Night at the Opera (1975) e escrita por Freddie Mercury, é a mais conhecida canção dos Queens. Uma suite hard rock de seis minutos com uma passagem pseudo-operática.
Os Queen são lendas do rock britânico. Adam Lambert é o cantor que, desde 2011/2012, acompanha os resistentes e sobreviventes da banda, Brian May e Roger Taylor, em concerto. Há dois anos tocaram no Rock in Rio Lisboa, e regressam a 7 de Junho para uma actuação na Altice Arena.
O alinhamento deve incluir uma canção de Adam Lambert e, porventura, mais uma ou outra versão, mas as canções dos Queen encontram-se em maioria – nem podia ser de outra forma. E, mesmo que haja uma ou outra surpresa e músicas menos conhecidas pelo meio, os maiores êxitos da banda outrora liderada por Freddie Mercury não vão, nem podem, faltar no concerto. Êxitos como estas dez canções.
Incluída em A Night at the Opera (1975) e escrita por Freddie Mercury, é a mais conhecida canção dos Queens. Uma suite hard rock de seis minutos com uma passagem pseudo-operática.
O espectro do gospel (aqueles coros...) paira sobre este single do álbum A Day at the Races, de 1976. Apesar de não ser tão ubíqua como outras canções da banda britânica, continua a ser um êxito incontornável.
É normal ouvir esta canções de News of the World em todo o tipo de celebrações, desde vitórias em campeonatos de futebol a congressos políticos (Donald Trump usou a canção na convenção do Partido Republicano de 2016, quando foi nomeado para candidato a presidente dos EUA pelo partido, contra a vontade da banda). E é ainda mais normal ouvi-la nos concertos da banda.
A outra cantiga de News of the World que quase toda a gente conhece. Uma canção rock apontada aos grandes estádios, escrita por Brian May em 1977 e copiada, citada e parodiada inúmeras vezes desde então.
É outra das mais famosas dos Queen. E deve haver pouca gente em Portugal que não a ouviu na presente década, mesmo sem querer, graças aos anúncios da NOS. Incluída no álbum Jazz, de 1979, é uma canção power-pop saída da pena de Freddie Mercury.
Bernard Edwards, dos Chic, garante que "Another One Bites The Dust" só existiu porque o baixista John Deacon passou algum tempo no estúdio com a banda de disco-funk americana. E é difícil disputar a sua influência nesta canção funk-rock.
Foi o segundo single dos Queen (e o terceira de David Bowie) a escalar ao primeiro lugar da tabela de vendas britânica e é presença habitual em compilações dos Queen e de Bowie. Quatro minutos de glam-rock sem espinhas.
Dada à estampa em 1984, "Radio Ga Ga" tem um pé no synth-pop e o outro no hard-rock. Uma música incontornável, que se escutou em todos os concertos da banda entre 1984 e a despedida dos palcos de Freddie Mercury, em 1986.
Outra canção synth-rock de The Works. recordada também pelo teledisco, com os membros da banda vestidos de mulheres, numa paródia à soap opera Coronation Street.
Um épico rock de cinco minutos, escrito por Brian May para a banda sonora de Duelo Imortal (Highlander), de Russell Mulcahy, e incluída no álbum A Kind of Magic, de 1986.
Ninguém se pode queixar de não ter o que ver e ouvir ao vivo em Lisboa. Há música para todos os gostos e carteiras. Do heavy metal britânico dos Iron Maiden à música brasileira de Caetano, Moreno, Zeca e Tom Veloso. E do rock electrónico dos LCD Soundsystem ao rock de estádio dos U2. Ou o jazz vocal de Gregory Porter e Salvador Sobral. Há dezenas de concertos em Lisboa até ao fim do ano, já para nem falar nos festivais que se multiplicam pela cidade. É só escolher onde investir o tempo e o dinheiro. E estamos aqui para o ajudar.
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