Vaiapraia e as Rainha do Baile

  • Música, Rock e indie
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A Time Out diz

Não é todos os dias que
 se ouve um álbum como o primeiro de Vaiapraia e as Rainhas do Baile. As canções são emocionalmente honestas, as melodias redondas e as referências certas – dos girl groups de 60s às bandas de garage-rock de agora, passando pelas riot grrrls dos anos 90 – mas são as letras que agarram quem as ouve. Rodrigo Vaiapraia explana os seus medos e experiências e, com total naturalidade, trata assuntos e temas que durante muito, demasiado, tempo ninguém teve coragem e/ou vontade de cantar em 
Portugal.
 1755 é um disco explícita e assumidamente queer, mas
 não é um manifesto nem um panfleto. Se fala sobre yuppies casados e outros gajos que o destratam, sobre cruising e noites passadas sem ninguém, é porque são esses os fantasmas que ele precisa de exorcizar. É, sobretudo, o reflexo garage-pop de uma vida na Lisboa de agora, mas o seu apelo é transversal.

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